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Debate após os 50

(São Paulo, brpress) – Livro do infectologista do Instituto Emílio Ribas, Jean Gorinchteyn discute contágio nesta faixa etária, tentando quebrar tabu sobre o assunto.

(São Paulo, brpress) – Baseado em sua rotina no ambulatório do Instituto Emílio Ribas, o médico infectologista Jean Gorinchteyn lança o livro Sexo e Aids Depois dos 50 (Ícone Editora, 124 págs., R$ 21,00), com parte da renda revertida ao próprio hospital. O trabalho, que aborda o drama do diagnóstico, traz comentários de personalidades, como Paulo Goulart, Nicete Bruno, Lima Duarte e Adriane Galisteu.

No livro, o autor aborda formas de contaminação e situações cotidianas que podem representar risco, além de mostrar exemplos de superação de pacientes.

“Discutir sexualidade por si só é um tabu e fazê-lo em pessoas acima de 50 anos se torna uma missão árida, principalmente porque misturar sexo e Aids é ir além do debate do sexo, mas abordar hábitos, desejos e fantasias diferentes do que foi estabelecido como moral, ético e aceito pela sociedade”, afirma o infectologista.

Estigma

Para o autor, essa faixa etária, pertencente à era pré-Aids, foi vítima da desinformação, enfrentando dificuldade no manuseio e na aceitação do preservativo dentro de suas relações. Fato que influencia na maneira como encaram o problema. “A doença social trazida pelo HIV é mais avassaladora que as próprias doenças oportunistas advindas deste quadro”, ressalta Gorinchteyn.

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