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Nova droga mostra maior eficácia no combate ao vírus da Aids.antifascistencyclopedia.comNova droga mostra maior eficácia no combate ao vírus da Aids.antifascistencyclopedia.com

Nova droga mostra maior eficácia

(brpress*) – Substância desenvolvida por cientistas alemães tem menos efeitos colaterais e reduz concentração do vírus no sangue dos voluntários em até 95%.
(brpress*) – A substância VIR-576, desenvolvida por cientistas alemães para combater a Aids, reduziu em até 95% a quantidade de vírus HIV no sangue de 18 voluntários nos primeiros testes. Enquanto isso, no Brasil, o ministro Alexandre Padilha declarou, na última segunda (24/01), no Fórum ONGs de Aids de São Paulo, que o diagnóstico precoce da doença é o foco da ação do Ministério da Saúde. 

O produto tem efeitos colaterais menores por atacar o “invasor” ainda fora das células humanas. Segundo o pesquisador Frank Kirchhoff, do Hospital Universitário de Ulm, é parecido com outros inibidores de fusão, como o Fuzeon, mas foi desenvolvido para bloquear o processo de infecção em uma etapa anterior.

“O que o vírus faz é parecido com jogar uma âncora para poder se acoplar à célula”, declarou à agência de notícias Reuters. “A nova droga ocupa a âncora – chamada peptídeo de fusão – e impede que ela seja inserida na membrana celular. Assim, o vírus não consegue entrar na célula”.

Vantagens x desvantagens 

O medicamento não é afetado por mutações genéticas, pois ataca o vírus em um estágio inalterado. Por isso, a substância pode ser uma esperança para pacientes que já não reagem aos remédios, cerca de 10% dos infectados.

Porém, o VIR-576 precisa ser administrado em soro, o que o torna pouco prático e dependente de assistência médica. Por isso os cientistas tentam desenvolver uma versão em comprimido. No entanto, ainda não há previsão para que o medicamente chegue ao mercado.

Combate
Os esforços para identificar a infecção pelo HIV  precocemente anunciados pelo Ministério da Saúde podem ajudar a reduzir cerca de 11 mil mortes anuais causadas pela doença. De acordo com Alexandre Padilha, os grupos mais vulneráveis terão maior foco e a internet será usada para atingir outros públicos.

(*) Com informações da Deutsche Welle e Agência Brasil.

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