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Dependendo da gravidadeDependendo da gravidade

Atenção para a tireóide

(brpress) – Cerca de 37 mil casos da doença foram registrados nos EUA, em 2009, sendo maioria mulheres; 90% tem chance de cura com diagnóstico precoce.

(brpress) – De acordo com o National Cancer Institute, cerca de 37 mil novos casos de câncer de tireóide são diagnosticados todos os anos nos EUA. No Brasil, dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA) mostram que a doença correspondeu a 1,3% de todos os casos registrados entre 1994 e 1998 e a 6,4% de todos os cânceres da cabeça e pescoço. Desde 1997, a incidência deste problema, que se diagnosticado precocemente tem altos índices de recuperação, aumenta 6% em todo o mundo.

Uma das explicações para este fato é a utilização de aparelhos mais sofisticados em exames, como a ultrassonografia de alta resolução. A detecção do problema por meio deste procedimento é comum, principalmente em mulheres – segundo a American Cancer Society, em 2009, os EUA registraram mais de 28 mil casos nesta parcela da população. No entanto, aproximadamente 95% dos nódulos na tireóide são benignos.

Sintomas

O principal sinal da doença é a presença de um nódulo indolor na tireóide, glândula localizada na parte da frente do pescoço e responsável pela produção de hormônios reguladores de funções cardíacas, intestinais e de humor, que pode ser detectado por meio do toque, ou exames mais detalhados. De acordo com a suspeita do médico, é solicitada uma biópsia para determinar se tumor é maligno.

O câncer de tireóide pode ocorrer em qualquer idade, sendo mais comum após os 30 anos. O tratamento mais adequado é a tireoidectomia total, ou remoção completa da glândula, associada eventualmente à retirada de gânglios linfáticos comprometidos no pescoço.

“Quando realizada por um especialista, o risco de complicações mais sérias decorrentes desta cirurgia, como a rouquidão permanente, é inferior a 1%”, afirma o cirurgião de Cabeça e Pescoço do HCor, Dr. Fábio Pinto. E completa: “Após o procedimento, alguns pacientes deverão receber um tratamento complementar com iodo radioativo. Essa indicação depende da análise de uma série de fatores, como idade, tamanho e agressividade local do tumor”.

Cura  

Segundo o especialista, os únicos fatores de risco conhecidos para o desenvolvimento deste tipo de tumor são a exposição à radiação no pescoço e histórico familiar da doença. O tipo mais frequente de câncer de tireóide é o carcinoma papilífero (80% dos casos) e carcinoma folicular (15%). Nos pacientes com menos de 45 anos de idade e com tumores pequenos, as chances de cura superam os 97%.

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