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Morgan Freeman concorre ao Oscar de Melhor Ator por seu Nelson MandelaMorgan Freeman concorre ao Oscar de Melhor Ator por seu Nelson Mandela

Ala masculina esquenta Oscar

(brpress) - Cinco grandes profissionais em cinco grandes filmes – mesmo sem necessariamente serem grandes produções – torna tudo, ou pelo menos a categoria do Oscar de Melhor Ator, muito mais interessante. Por Eliane Maciel.

(brpress) – O Oscar 2010 está realmente bem servido na categoria masculina, principalmente naquela que reúne Jeff Bridges, George Clooney, Jeremy Renner, Morgan Freeman e Colin Firth, os indicados a Melhor Ator.
    Jeff concorre com sua atuação em Crazy Heart (EUA, 2009), filme sobre um cantor decadente de música country tentando se reerguer. George está em Amor Sem Escalas (Up in the Air, EUA, 2009), que conta a história de um Conselheiro de Transições de Carreira que adora acumular milhas e que tem sua vida mudada após conhecer duas mulheres. Jeremy concorre com o aclamado e indicado a nove categorias Guerra ao Terror (The Hurt Locker, EUA, 2009), que narra o serviço kamikaze que soldados dos EUA cumpriam no Iraque. O curioso é que o filme foi feito em 2008, ganhou o Festival de Veneza e no Brasil sairá direto – e somente – em DVD.
Mandela e professor gay

    Não muito surpreendentemente, o mítico Morgan Freeman trabalha sob supervisão (como se isso fosse necessário) do não menos aclamado Clint Eastwood em Invictus (EUA, 2009), ao lado de Matt Damon (indicado na categoria Ator Coadjuvante), talvez seja o mais temível candidato. No filme, Freeman é um Nelson Mandela quase original, tão impressionante é a semelhança entre ambos.
    Colin Firth, com Direito de Amar (A Single Man, EUA, 2009), de Tom Ford, concorre com seu personagem George, um professor de inglês gay, que repentinamente perde seu companheiro de 16 anos e decide se matar.
Páreo duro

    Cinco grandes profissionais em cinco grandes filmes – mesmo sem necessariamente serem grandes produções – torna tudo, ou pelo menos esta categoria do Oscar, muito mais interessante. Dentre todos, o favoritismo a Jeff Bridges, há bastante tempo afastado da memória dos espectadores, comprova a teoria não oficial de que a Academia geralmente dá preferência a atores depois que se tornam mais velhos.
(Eliane Maciel/Especial para brpress)

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