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Coprodução Brasil-VietnãCoprodução Brasil-Vietnã

Brasil em Berlim

(Berlim, brpress) - Habi, A Estrangeira, com produção de Walter Salles, e Flores Raras, de Bruno Barreto, são destaque no 63. Festival de Cinema de Berlim.

(Berlim, brpress) – Não tem longa- metragem brasileiro na competição do 63. Festival de Cinema de Berlim. Mas a nova geração do cinema nacional concorre com três curtas, na mostra Geração, entre eles uma inédita coprodução Brasil-Vietnã, O Caminhão de Meu Pai , de Maurício Osaki.

    Os outros dois curtas – Desestimação, de Ricardo de Podestá, e O Pacote, de Rafael Aidar, revelam uma nova geração emergente de cineastas brasileiros, preparando-se para ocupar o espaço deixado vazio pelos veteranos do cinema nacional.

    Na mostra Panorama Especial estão dois filmes brasileiros: Flores Raras, de Bruno Barreto, sobre o relacionamento amoroso entre a arquiteta e paisagista brasileira Lota de Macedo Soares (Glória Pires) e a poetisa americana Elizbeth Bishop (Miranda Otto), e Hélio Oiticica, de Cesar Oiticica Filho, sobre o artista plástico.

    Outra atração com um pouco de Brasil é   a coprodução argentino-brasileira Habi, A Estrangeira, longa de estreia da cineasta Maria Florência Alvarez, de Buenos Aires.  Trata-se de uma saborosa história de uma jovem argentina do interior que, vivendo na cidade grande, rompe com seu passado e assume outra vida, outras roupas, outros amigos e outra crença. Habi tem também um produtor brasileiro de prestígio, Walter Salles.

(Rui Martins/Especial para brpress)

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