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Katy Perry em passagem pelo Rio de Janeiro. Christian Rodrigues/DivulgaçãoKaty Perry em passagem pelo Rio de Janeiro. Christian Rodrigues/Divulgação

Diário de Katy Perry nas telas

(brpress*) - Rotina da cantora é exposta no documentário Parto of Me, que ela veio divulgar no Brasil. Leia entrevista.

(BR Press*) – Katy Perry, 27 anos, esteve esta semana no Rio de Janeiro para lançar o documentário Katy Perry: Part of Me (2012). A cantora aproveitou para conhecer a cidade, onde visitou o Cristo Redentor, o bairro de Santa Teresa e ainda, experimentou a popular caipirinha brasileira.

Parto of Me, que chega aos cinemas nesta sexta (03/08), é um registro cândido da vida da cantora dentro e fora dos palcos, durante a turnê California Dreams.

A seguir Perry fala sobre a experiência de ter feito o filme.

Qual era a ideia original para o documentário?

Katy Perry – A ideia era registrar tudo em filme. Conversei com meu empresário sobre a possibilidade de exibir o material como episódios na internet, ou talvez fazer dele um programa de televisão, ou, nos nossos sonhos mais delirantes, fazer um filme. E nossos sonhos mais delirantes viraram verdade.

Você tinha outros filmes musicais em mente quando pensou em fazer este documentário?

KP – Minha inspiração veio do documentário Na Cama com Madonna. Adorei o filme e adorei assisti-lo, porque eu não tinha sido exposta a algo assim quando estava crescendo. Não me deixavam ver ou ouvir diversos momentos da cultura pop dos anos 80 e 90 quando era criança, devido à minha criação.

Como foi se ver no filme?

KP – Foi uma versão abreviada do que vivi durante um ano inteiro, basicamente. Chorei um pouco sozinha antes de assisti-lo, porque foi um momento intenso para mim. Tinha atravessado muitas coisas intensas no ano passado.

Parto of Me não é só um filme sobre você em turnê; é um diário da sua vida até agora…

KP – Sim, a narrativa é sobre superar barreiras. E agora, ainda estou aqui e de pé. Acho que foi importante deixar mostrar essas cenas que me mostram angustiada.

Foi uma decisão difícil?

KP – Sim, e eu fico com as mãos suadas só de pensar nisso.

Você poderia ter tirado essas cenas. Por que achou importante incluí-las?

KP – Seria muita ignorância minha pensar que poderia fazer um filme completo sem abordar esses momentos. Às vezes, não é uma escolha fácil, mas, com sorte, o que as pessoas vão tirar disso é que elas não precisam mudar quem são para realizar seus sonhos. É nisso que acredito e foi o que tentei fazer na minha vida.

(*) Entrevista cedida pela Paramount Pictures.

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