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Cineasta Eduardo Coutinho é tema do documentário Coutinho RepórterCineasta Eduardo Coutinho é tema do documentário Coutinho Repórter

É Tudo Verdade anuncia concorrentes

(brpress) - Sete documentários inéditos concorrem na categoria principal do festival

(brpress) – Saiu a primeira lista de selecionados brasileiros escolhidos para competições de longas/médias e de curtas-metragens da 16ª edição do É Tudo Verdade – Festival Internacional de Documentários, que acontece entre 31 de março e 10 de abril, simultaneamente em São Paulo e no Rio de Janeiro.

     Sete obras inéditas participarão da competição de longas e médias-metragens. Nove curtas-metragens, sendo cinco inéditos, farão a disputa específica do gênero (confira lista abaixo). Outros títulos nacionais inéditos, assim como a seleção internacional, serão anunciados nos próximos dias.

Combinação de gerações

    “É um privilégio lançar uma nova safra que reafirma a consolidação do pluralismo, tanto estílistico quanto temático, do documentário brasileiro”, destaca o crítico Amir Labaki, fundador e diretor do É Tudo Verdade . “Muito saudável ainda me parece a combinação de gerações nas duas disputas nacionais”.

    O documentário vencedor da disputa de longas e médias-metragens nacionais inéditos receberá o Troféu É Tudo Verdade, criado pelo artista plástico Carlito Carvalhosa, e o Prêmio CPFL Energia / É Tudo Verdade, no valor de R$ 100 mil. O vencedor na disputa de curtas brasileiros receberá o Troféu É Tudo Verdade e um prêmio em dinheiro no valor de R$ 10 mil.

COMPETIÇÃO BRASILEIRA DE LONGAS E MÉDIAS

– Assim É, Se Lhe Parece, de Carla Gallo (SP, 74 min). Um perfil do artista plástico Nelson Leirner, seu cotidiano, seu método de criação e suas crenças.

– Aterro do Flamengo, de Alessandra Bergamaschi (RJ, 69 min). Uma câmera estática capta, em tempo real, uma cena urbana e as diversas reações dos transeuntes a um episódio inusitado.

– Carne, Osso, de Caio Cavechini e Carlos Juliano Barros (SP, 56 min). Um mergulho no mundo dos frigoríficos brasileiros, marcado por condições precárias, riscos e danos à saúde de seus trabalhadores.

– Família Braz II, de Dorrit Harazim e Arthur Fontes (RJ, 82 min). Reencontrando personagens focalizados em outro documentário, há uma década, os diretores atualizam a visão da nova classe média brasileira, através do perfil de uma família moradora na Vila Brasilândia paulistana.

– Tancredo, A Travessia, de Silvio Tendler (RJ, 90 min). A trajetória do político mineiro Tancredo Neves (1910-1985), desde sua ligação com Getúlio Vargas até o trágico episódio da doença que o impediu de assumir a Presidência do Brasil.

– Vale dos Esquecidos, de Maria Raduan (SP, 72 min). A história da longa e sangrenta disputa pela terra no território antes ocupado pela fazenda Suiá-Missu (MT), que na década de 70 era considerada o maior latifúndio do Brasil.

– Vocacional, Uma Aventura Humana, de Toni Venturi (SP, 80 min). Ex-aluno do Ginásio Vocacional de São Paulo, o diretor Toni Venturi recupera as memórias de uma experiência educacional arrojada na educação pública, destruída pela ditadura militar.

COMPETIÇÃO BRASILEIRA DE CURTAS-METRAGENS

– Braxília, de Danyella Proença (DF, 17 min). Uma viagem por Brasília junto com o poeta Nicolas Behr.

– Coutinho Repórter, de Rená Tardin (RJ, 25 min). Uma conversa com o cineasta Eduardo Coutinho sobre sua experiência na equipe do programa “Globo Repórter”, realizando documentários sociais em plena ditadura.

– Entre Vãos, de Luísa Caetano (DF, 19 min). O cotidiano em Vão de Almas, comunidade de origem quilombola Kalunga, em Cavalcante (GO).

– O Filme Que Eu Fiz Para Não Esquecer, de Renato Gaiarsa (SP, 3min30s). Flagrantes da memória de um romance.

– Hoje tem Alegria, de Fábio Meira (SP, 25min45s). Os pequenos circos do norte e nordeste, sua rotina, seus dilemas, longe dos grandes centros.

– Meia Hora Com Darcy, de Roberto Berliner (RJ, 30 min). Em tempo real, a íntegra de um dos últimos depoimentos do antrópolo e político brasileiro, Darcy Ribeiro (1922-1997).

– Palavra Plástica, de Leo Falcão (PE, 18min20s). Vinte artistas se reúnem para uma homenagem a Carlos Pena Filho, poeta morto prematuramente, há 50 anos.

– A Poeira e O Vento, de Marcos Pimentel (MG, 18 min). O cotidiano de um pequeno vilarejo mineiro, nas imediações do Parque Estadual de Ibitipoca.

– São Silvestre, de Lina Chamie (SP, 18 min). Um registro impressionista da edição 2010 da mais célebre prova de rua brasileira, a Corrida de São Silvestre, em São Paulo.

Mais informações: www.etudoverdade.com.br
Twitter: @etudoverdade
Entrada gratuita em todas as salas de cinema.

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