Acesse nosso conteúdo

Populate the side area with widgets, images, and more. Easily add social icons linking to your social media pages and make sure that they are always just one click away.

@2016 brpress, Todos os direitos reservados.

U - July 22: medo no maior atentado atual da Noruega. Foto: DivulgaçãoU – July 22: medo no maior atentado atual da Noruega. Foto: Divulgação

Filmes sobre atentados assombram Berlim

(brpress) - Títulos como Transit e Utøya 22. Juli, em competição na Berlinale, remexem tragédias do passado para dialogar com o presente.

(brpress) – Pelo menos dois títulos em competição no Festival Internacional de Cinema de Berlim 2018 remexem em tragédias do passado (às vezes nem tão distante), como forma de dialogar com o presente. São Transit, de Christian Petzold (Alemanha / França), e Utøya 22. Juli  (U – July 22, em inglês), de Erik Poppe (Noruega). 

A produção norueguesa U – July 22 recria o pior dia da história moderna do país. Kaja (Andrea Berntzen) está se divertindo com sua irmã mais nova Emilie (Elli Rhiannon Müller Osbourne), doze minutos antes de a primeira bomba estourar no acampamento de verão na ilha Utøya. 

Foi o segundo ataque do terrorista de extrema direita Anders Behring Breivik,  resultando na morte de 77 pessoas. O primeiro aconteceu em Oslo, mas sabe-se pouco do pênico e medo que os 500 integrantes da Juventude Trabalhista passaram na ilha.

Tema atual 

Transit, do diretor alemão Christian Petzold, faz uma adaptação do romance de Anna Seghers sobre o percurso de exílio de um escritor perseguido por nazistas. “Transit parece uma história de hoje, mesmo descrevendo um caso ocorrido na Segunda Guerra. É como se estivéssemos vendo um documentário”, diz o diretor do Festival de Berlim, Dieter Kosslick. 

O festival, também conhecido como  Berlinale, é tradicionalmente caro a temas sociais, como neonazismo, racismo, feminismo e a crise dos refugiados. 

Cadastre-se para comentar e ganhe 6 dias de acesso grátis!
CADASTRAR
Translate