Acesse nosso conteúdo

Populate the side area with widgets, images, and more. Easily add social icons linking to your social media pages and make sure that they are always just one click away.

@2016 brpress, Todos os direitos reservados.

Batman merece ser lembrado pelo que conquistou na trilogia orquestrada por Christopher Nolan. DivulgaçãoBatman merece ser lembrado pelo que conquistou na trilogia orquestrada por Christopher Nolan. Divulgação

Justiça seja feita a Batman

(brpress) – Tragédia no Colorado não pode tirar o brilho da despedida do Cavaleiro das Trevas. Por Vanessa Wohnrath.

(brpress) – Ainda é uma incógnita o motivo de James Holmes ter entrado na sessão de Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge (The Dark Knight Rises, 2012), em Denver, Colorado, e atirado contra a plateia, matando 12 pessoas e ferindo outras 58.

    Os americanos choram seus mortos e, no meio das muitas discussões sobre o massacre, está o novo filme de Batman. “Eu sou o Coringa”, teria dito o atirador. Na distorção entre realidade e ficção é preciso ficar claro o papel do cinema de ação na sociedade: entretenimento.

    Questionar a violência do filme ou tentar ligá-la ao ato de Holmes é desleal. A violência sempre esteve presente no cinema. De filmes mudos como O Grande Roubo de Trem (The Great Train Robbery, EUA, 1903), até a atual produção massiva de filmes de ação.

Diversas faces

    A violência tem diversas faces no cinema de ação. É temática, é linguagem, é estética. O público se empolga com bang bangs e embates mano a mano. Vibra para o herói triunfar sobre o mal e pode, algumas vezes, até torcer para que o vilão tente vencer o bem.

    A violência nos filmes de ação é o que faz pessoas lotarem salas de cinema, como a de Denver. É também o que faz encher os cofres dos estúdios americanos.

Justiça

    Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge será lembrado por ser aquele filme que estava passando enquanto pessoas eram mortas numa sala de cinema. Mas o justiceiro mascarado merece ser lembrado pelo que conquistou na trilogia orquestrada por Christopher Nolan.

    A jornada de Bruce Wayne/Batman (Christian Bale) se fecha no confronto com o mercenário Bane (Tom Hardy), que deixa as ameaças de vilões do passado no chinelo. Ele tem o plano perfeito para destruir Gotham City e Batman que, recluso por anos, volta para salvar a população.

    A violência em Batman é feroz, angustia o espectador. Mas, acima de tudo, entretem, como um ótimo filme de ação deve fazer.

(Vanessa Wohrath/Especial para brpress)

Cadastre-se para comentar e ganhe 6 dias de acesso grátis!
CADASTRAR
Translate