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Liz Taylor em foto de Richard AvedonLiz Taylor em foto de Richard Avedon

Liz Taylor em filmes grátis

(São Paulo, brpress) - Cinemateca Brasileira homenageia com a mostra Um Adeus a Elizabeth Taylor, a partir desta terça (19/04).

(São Paulo, brpress) – A Cinemateca Brasileira presta uma homenagem à altura de Elizabeth Taylor (1932-2011), falecida em 23/03, com a mostra Um Adeus a Elizabeth Taylor, reunindo seus principais filmes – todos em exibições gratuitas –, a  partir desta terça (19/04).

Até se despedir, aos 79 anos, por conta de uma insuficiência cardíaca contra a qual lutava há anos, Elizabeth Taylor foi uma das mais prestigiadas e famosas atrizes dos anos de ouro de Hollywood – especialmente entre as décadas de 1940 e 1960. É considerada “a última grande estrela do cinema” – expressão muito usada nas notícias de suas morte.

30 anos em oito filmes

Na pequena seleção de oito de seus principais filmes, temos um panorama que abrange quase trinta anos de sucessos, comprovando que o talento e a versatilidade da atriz sempre caminharam junto com sua beleza e fama. Vencedora de dois Oscar de Melhor Atriz, além de um Oscar honorário por sua dedicação às causas humanitárias e de inúmeros outros prêmios, Taylor esteve presente na mídia por quase sete décadas.

Depois que parou de fazer filmes, muitos deles superproduções milionárias, a atriz continuou sendo notícia ao longo dos anos por seus inúmeros relacionamentos amorosos e casamentos (o mais escandaloso deles com o colega de profissão Richard Burton), por sua amizade com o astro da música pop Michael Jackson, por seu engajamento político e social e pelos seus problemas de saúde, agravados durante a última década.

Auge

Mas é com uma triunfante e linda Elizabeth Taylor, em seu auge, que o público da Cinemateca poderá se reencontrar na mostra – seja nos clássicos filmes para família que ela estrelou ainda como adolescente, caso de A Mocidade é Sssim Mesmo e O Pai da Noiva, seja nos densos dramas que estrelou nos anos 1950 e 1960, como Gata em Teto de Zinco Quente e De Repente, no Último Verão.

Devido à rapidez com que a mostra foi preparada e à inexistência no Brasil de cópias em película de qualquer um dos principais filmes da estrela, todas as exibições da mostra serão feitas em DVD, com entrada franca. Ainda assim, será um privilégio poder conferir na tela grande do cinema superproduções majestosas como Cleópatra e Assim Caminha a Humanidade. Um adeus digno a uma estrela da maior grandeza.

PROGRAMAÇÃO:

– Terça (19), 21h: O Pai da Noiva (1950), de Vincente Minnelli;
– Quarta (20), 20h30: Quem Tem Medo de Virginia Woolf? (1966), de Mike Nichols.
Quinta (21), 16h: A Mocidade É Assim Mesmo (1944), de Clarence Brown;  18h30: O Pecado de Todos Nós (1967), de John Huston; 20h30: De Repente, no Último Verão (1959), de Joseph L. Mankiewicz.
– Sexta (22), 14h30: Gata em Teto de Zinco Quente (1958), de Richard Brooks; 16h30: Quem Tem Medo de Virginia Woolf?; 19h: Cleópatra (1963), de Joseph L. Mankiewicz.
– Sábado (23), 15h30: A Mocidade É Assim Mesmo; 19h: De Repente, no Último Verão; 21h: O Pecado de Todos Nós.
– Domingo (24), 15h30: O Pai da Noiva; 17h30: Assim Caminha a Humanidade (1956), de George Stevens; 21h: Gata em Teto de Zinco Quente. .  

Grátis.

Cinemateca Brasileira – Largo Senador Raul Cardoso, 207; Metrô Vila Mariana; (11) 3512-6111; www.cinemateca.gov.br

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