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Cena do filme O Som ao Redor, de Kleber Mendonça Filho.Cena do filme O Som ao Redor, de Kleber Mendonça Filho.

O som do sucesso de Kleber Mendonça Filho

Elogiado pela crítica, filme O Som ao Redor tem duas últimas sessões nesta terça (09/10), no Festival do Rio.

(Rio de Janeiro, brpress) – Elogiado pela crítica por onde passa, O Som ao Redor está causando no Festival do Rio, onde tem as duas últimas sessões nesta terça (09/10), no Cinemark Botafogo. O filme está sendo apontado por críticos como a salvação da ainda não tão fértil lavoura do cinema nacional. Trata-se de um longa de ficção de  estreia do cineasta Kleber Mendonça Filho, rodado quase todo em Recife e com baixo orçamento.

    Depois de ser elogiado no New York Times, no meio do ano, o filme é a grande atração brasileira do London Film Festival, que começa nesta quarta (10/10), em Londres (O Som ao Redor passa lá dia 17/10 e a brpress já tem lugar na sessão).

Milícia

    A vida numa rua de classe média na zona sul do Recife toma um rumo inesperado após a chegada de uma milícia que oferece a paz de espírito da segurança particular. A presença desses homens traz tranquilidade para alguns e tensão para outros, numa comunidade que parece temer muita coisa.

    Enquanto isso, Bia, casada e mãe de duas crianças, precisa achar uma maneira de lidar com os latidos constantes do cão de seu vizinho. Uma crônica brasileira, uma reflexão sobre história, violência e barulho nas grandes cidades do Brasil.

Ambições

    “O escopo do filme é estreito, mas suas ambições são enormes, e ele logra nada menos que a iluminação do peculiar estado da sociedade brasileira (e não só brasileira)”, escreveu o crítico do NY Times,  A. O. Scott.

    Para o portal iG,  o filme “renova esperança para o cinema nacional” e “a competição de ficção da Première Brasil do Festival do Rio tem um candidato de verdade ao prêmio de melhor filme”. A produção, já apresentada no Festival de Gramado onde levou quatro prêmios, inclusive o de Melhor Direção, não é inédita como gosta o Festival do Rio, mas se sobressai pela sua qualidade.

   Definido pelo NY Times como “um thriller sem enredo”, o longa tem “a paisagem sonora de um filme de terror”. No jornal, O Som ao Redor recebeu a cobiçada marquinha dourada que assinala uma “escolha da crítica”.

    “Mesmo sendo o primeiro longa de ficção de Kleber Mendonça Filho, filme é o trabalho de um cineasta maduro, que sabe o que faz”, decreta Mariane Morisawa, no iG.

#brpressconteudo #osomaoredor #KleberMendonçaFilho

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