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Eisenstein é vivido pelo ator finlandês Elmer Bäck no filme de Peter Greenaway. Foto: DivulgaçãoEisenstein é vivido pelo ator finlandês Elmer Bäck no filme de Peter Greenaway. Foto: Divulgação

Peter Greenaway despe Eisenstein

(Berlim, brpress) - Diretor inglês fala de Eisenstein em Guanajuato, que mostra como às do cinema soviético descobriu-se gay. Por Rui Martins.

(Berlim, brpress) – Não há cinéfilo que não conheça o letoniano Sergei Eisenstein (1898-1948), cuja obra maior foi O Encouraçado Potemkin, em 1925, seguida de Outubro (1928). Pois o cineasta é o personagem principal do filme Eisenstein em Guanajuato (Eisenstein in Guanajuato, 2015), do realizador inglês Peter Greenaway, exibido na Berlinale, o Festival Internacional de Cinema de Berlim 2015.

    Famoso por sua visão dinâmica e não convencional do cinema, cuja força é a rapidez das cenas, justaposições, colagens e uma total irreverência e ruptura com a maneira habitual de filmar, Greenaway falou sobre seu interesse em fazer um filme sobre Eisenstein, que teria perdido a virgindade somente aos 33 anos. E isso durante sua estada no México, com uma relação homossexual – o que era ilegal na então União das Repúblicas Socialistas Soviéticas de Stalin e ainda é grande tabu na Rússia de Vladimir Putin.

(Rui Martins, para brpress em Berlim)

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