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FOTO - Em PredadoresFOTO – Em Predadores

Predadores de si mesmos

(brpress) – Filme de Robert Rodriguez remete ao original, produzido 23 anos atrás, mas carece de mais ação. Por Eliane Maciel.
(brpress) – Predadores (Predators, EUA, 2010), filme de Nimrod Antal e Robert Rodriguez (na direção e produção respectivamente) que estreia nesta sexta-feira (23/07), é nostálgico ao se aproximar, em qualidade, do original Predador, produzido em 1987, dirigido por John McTiernan e estrelado por Arnold Schwarzenegger.

Predadores é estrelado por Adrien Brody (Oscar por O Pianista), no papel de Royce, líder de um grupo de atiradores de elite, que descobre que ele e sua trupe foram levados para um planeta alienígena na condição oposta do que era o esperado: são eles as presas.

O grupo de Royce é formado por assassinos: integrantes da Yakuza, de esquadrões da morte e ex-combatentes de guerra, ou seja, predadores humanos que agora estão sendo perseguidos e eliminados por uma nova raça de predadores alienígenas.

Israelo-brasileira

A brasileira Alice Braga faz parte do elenco e sua personagem é Isabelle, uma exímia atiradora de elite israelita. Sempre acompanhada de sua metralhadora, a moça não faz feio e enche, mais uma vez, de orgulho os brasileiros.

Predadores inicia a la Jogos Mortais, quando pessoas se veem em um jogo pelas próprias vidas, superando as diferenças para conferir se realmente o mais forte sobreviverá.

O lado bom do filme é que o algoz principal volta às suas raízes e causa medo novamente, muito diferente do que aconteceu em Predador 2. Outro ponto forte foi a ambientação no habitat do próprio vilão, e não em alguma floresta do globo terrestre.

Origens do monstro

 Há uma explicação intensa na trama a respeito da hierarquia dos predadores, o que faz os fãs do alienígena sorrirem de emoção ao aprenderem mais sobre um dos mais populares monstros da história do cinema.

Adrien Brody atua muito bem como o líder que entende melhor como funciona a mente dos caçadores intergalácticos, dada toda a sua experiência como, ele mesmo, um predador humano. A única coisa que incomoda um pouco é a voz meio forçada que ele insiste em usar durante os mais de 100 minutos de filme.

 Talvez tenha faltado mais ação – fora os 20 minutos finais, ou mortes e assassinatos mais elaborados, principalmente por ser um  Robert Rodriguez. 

(Eliane Maciel/Especial para brpress)

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