Rosamund Pike arranca elogios de José Padilha
(brpress) - “Uma baita atriz”. Assim, o diretor define a inglesa que é terrorista alemã em seu novo filme e dá vida à Marie Colvin, jornalista de guerra morta na Síria. Pike conversou conosco, em Londres.
(brpress) – “Uma baita atriz”. Assim, o diretor José Padilha define a inglesa Rosamund Pike. Aos 39 anos, ela apareceu como Bond Girl (Um Outro Dia para Morrer, de 2002), mas foi vivendo a advogada Helen Rodin, interesse romântico de Tom Cruise em Jack Reacher – O Último Tiro (2013), que começou a ser levada a sério. De lá para cá, encarnou a mulher desaparecida de Ben Affleck em Garota Exemplar (2014) e a mulher branca do rei negro Seretse Khama, de Botswana, em Um Reino Unido (2016), até enveredar para os thrillers políticos Beirut e 7 Dias em Entebbe, o novo filme de Padilha que estreia em 12/04, no Brasil.
Sem medo de se jogar em personagens densos e complexos, Rosamund Pike será a jornalista de guerra americana Marie Colvin, em A Private War (2018, ainda sem título em português). Com um indefectível tapa-olho, que Colvin usou desde 2001, quando ela perdeu a visão esquerda atingida por estilhaços de granada detonada pelo exército do Sri Lanka, até sua morte em Homs, na Guerra da Síria, em 2012 (segundo sua família assassinada pelo governo de Bashar Al-Assad), Pike foi fotografada durante as filmagens, no Oriente Médio – região em que Colvin trabalhou praticamente toda sua vida como correspondente do jornal britânico The Sunday Times.
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