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João Gilberto toca no  Festival de Águas Claras. Foto: DivulgaçãoJoão Gilberto toca no Festival de Águas Claras. Foto: Divulgação

Iacanga: Woodstock à brasileira

(Rio de Janeiro, brpress) - Documentário O Barato de Iacanga resgata Festival de Águas Claras nos 50 anos de Woodstock e mostra como era ser hippie no Brasil da ditadura.

(Rio de Janeiro, brpress) – Aos 50 anos do festival de Woodstock, o Sem Censura recebe nesta quinta (15/08), às 17h, na TV Brasil, o diretor Thiago Mattar, para falar do documentário O Barato de Iacanga, que também abre o festival Flower Power, às 19h, na Escola de Cinema Darcy Ribeiro, no Rio. O filme, vencedor do In-Edit 2019, é sobre o Festival de Águas Claras, que aconteceu nos anos 70 e 80, no interior de São Paulo, inspirado pelo histórico evento hippie.  

Com imagens raras de shows de nomes como João Gilberto, Gonzaguinha, Gilberto Gil, Os Mutantes, Raul Seixas, Hermeto Pascoal e Alceu Valença, aliadas a uma narrativa envolvente, o documentário recupera a história de Águas Claras, até então desconhecida do grande público. 

Ditadura e garimpo

Foram quatro edições do Festival de Águas Claras: entre 1975 e 1984, atraindo até 80 mil jovens no espírito paz e amor à Iacanga, a 375 km da cidade de São Paulo, enfrentando a censura da ditadura militar por conta dos artistas e da liberdade que a juventude pregava.

O cineasta passou dez anos garimpando imagens e entrevistando pessoas que testemunharam Iacanga, buscando descortinar a história do festival criado por Antonio Cecchinn Jr., o Leivinha.

Assista ao trailer de O Barato de Iacanga: 

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