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Mayara Magri vence concurso para novos talentos do 39o. Festival Internacional de Dança de Lausanne.festivaldedanca.com.brMayara Magri vence concurso para novos talentos do 39o. Festival Internacional de Dança de Lausanne.festivaldedanca.com.br

Brasileira triunfa na Suíça

(Genebra, brpress) - História da bailarina Mayara Magri, vencendora do Prix de Lausanne, é digna de um conto de fadas. Por Rui Martins.

(Genebra, brpress)  – A história da bailarina brasileira Mayara Magri, de 16 anos, é digna de um conto de fadas. Criança pobre do Rio de Janeiro, conseguiu o apoio da madrinha Neuma Darsi, do projeto Dançar a Vida. Depois de vencer concursos de dança em Joinville (SC) e Cordoba (Argentina), ela conquistou o primeiro prêmio numa das mais prestigiosas competições do mundo: o Prix de Lausanne, na Suíça, concorrendo com 43 bailarinas de 19 países. Ganhou em primeiro lugar  no concurso para novos talentos do 39o. Festival Internacional de Dança de Lausanne e uma bolsa de estudos de balé – além de um contrato numa grande companhia de dança internacional.

    Mayara surpreendeu o júri e o público, dançando o balé Coppelia. A jovem bailarina ganhou também o Prêmio do Público, concedido pelos que acompanharam os dois últimos dias da competição, quando foram  selecionados os finalistas. Nascida e criada numa comunidade carente, num morro carioca, Mayara sonhava ser bailarina ainda menina, mas parecia impossível devido às dificuldades financeiras dos pais.

Sonho de vida

    Aos 8, ela disse à mãe com ar de gravidade: “Dançar é minha vida e se você, que é minha mãe, não me ajudar, com quem poderei contar?”. O sonho se tornou realidade graças ao apoio da “madrinha” Neuma Darzi, idealizadora do projeto social Dançar a Vida, que sempre a apoiou e a orientou desde seus primeiros passos no balé.

    Para vir à Suíça participar do concurso, Mayara precisou disputar e ganhar uma bolsa custeando a viagem e a semana de provas na cidade de Lausanne. Homônima de uma atriz famosa, Mayara Magri é alguna da Escola de Dansa Petite Danse, no Rio de Janeiro, e tem como mestra mor Patrícia Salgado. “Aqui é minha segunda família”, diz Mayara, com orgulho.”Depois, quando encerrrar minha carreira, vou dar continuidade a esse trabalho no Dançar a Vida e ajudar outros bailarinos, como eu”.

(Rui Martins/Especial para brpress)

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