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Bettina Stöß clica momento ímpar no palco em foto incluida na mostra Congelada no Tempo - A Imagem da Dança.DivulgaçãoBettina Stöß clica momento ímpar no palco em foto incluida na mostra Congelada no Tempo – A Imagem da Dança.Divulgação

Mostra ‘congela’ movimentos

(São Paulo, brpress) - Exposição Congelada no Tempo - A Imagem da Dança, em cartaz no Centro Cultural São Paulo, é uma boa pedida para amantes de dança que querem fugir do óbvio O Quebra-Noz.

(São Paulo, brpress) – A exposição Congelada no Tempo – A Imagem da Dança, em cartaz desde o último final de semana, no Centro Cultural São Paulo, é uma boa pedida para amantes de dança que querem fugir do óbvio O Quebra-Noz, em cartaz tradicionalmente em todo Natal.

Partindo da premissa de que a fotografia é o meio mais importante de registrar a dança, a mostra se vale da mágica do movimento congelado. São praticamente esculturas de postura humana e luz.

Com a fotografia de teatro, a fotografia de dança tem em comum a iluminação de palco; com o fotojornalismo, ela tem em comum a concentração no “momento de pausa dentro de um movimento”; e com a fotografia de moda, as poses e posturas.

  Feras alemães

Por meio de de 58 fotografias e uma instalação, Congelada no Tempo – A Imagem da Dança, apresenta uma seleção de fotógrafos de dança e artistas visuais alemães como Bettina Stöß, Dominik Mentzos e Gert Weigelt, e seu olhar sobre dança e movimento.

Fotos de estúdio e palco, como expressão pessoal de percepções coreográficas e de imagem oferecem um olhar tanto representativo como subjetivo de uma forma artística na interface entre documentação e anatomia artística.

  Na pesquisa cenográfica, os artistas, através do trabalho de renomados coreógrafos como Philipp Gehmacher, Sasha Waltz e William Forsythe, deixam transparecer – ou ressoar como uma espécie de eco – aspectos estéticos da dança contemporânea na Alemanha.

  Visitação: terça a sexta, 10h às 20h e sábados, domingos e feriados, 10h às 18h. Até 31/01.

A exposição ficará fechada no período de 21 de dezembro de 2009 a 4 de janeiro de 2010.

Entrada franca.

Centro Cultural São Paulo – Piso Flávio de Carvalho; Rua Vergueiro, 1000

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