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Era dos sanguessugas não acabou

(brpress) - ´Porção vampiro´ que habita cada um de nós faz com que filmes sobre estes seres tenham seu lugar no pódio. Daybreakers, mais um da febre, chega para confirmar esta teoria. Por Eliane Maciel.

(brpress) – De tempo em tempo, a raça humana se vê fadada a dar mil voltas e voltar ao mesmo lugar. Os humanos acham que mudam. Mas não. Na verdade, tudo é um ciclo viciante, cheio de adaptações para disfarçar a mesmice que de nossas vidas. Mas quem disse que isso é necessariamente ruim e desmotivador? Tudo depende do ponto de vista Encontramos a mesmice adaptada em todas as áreas humanas. Na moda, por exemplo. O que era considerado haute couture décadas atrás, passou a ser tachado de brega anos depois e hoje voltou a ser sucesso; o vintage hoje em dia é a preferência top dos moderninhos e curiosos, O cinema não foge à regra – vide a febre vampiresca, cujo ápice foi a estreia de Lua Nova, da saga Crepúsculo. Aproveitando a (re)abertura desse mercado, os irmãos Michael e Peter Spierig (Undead) trazem Daybreakers, com os atores Ethan Hawke e Willem Dafoe no elenco principal.

O filme, que também traz Sam Neill (Jurassic Park), Michael Dorman e Vince Colosimo, e será distribuido pela Lionsgate nos EUA, a partir de 08 de janeiro de 2010 (sem data de estreia no Brasil). Produzido na Austrália e nos Estados Unidos, fala sobre um futuro, em meados do ano 2016, quando uma praga transforma grande parte da população em vampiros. E quando esses seres habitantes do planeta Terra começam a ser ameaçados de extinção, os infectados iniciam uma captura de todas as pessoas ainda não infectadas. Nem que para isso uma outra raça precise ser criada.

Porém, tudo muda quando um grupo secreto de vampiros descobre uma maneira de salvar os humanos da escravidão (pois são presos como fonte de alimento) e destruição. Quando o alimento começa a chegar ao fim, e os dentuços passam a vasculhar todos os lugares do mundo em busca de mais pescoços de reserva, o personagem de Hawke se alia a um grupo de humanos para tentar salvar a raça humana.

Vai-e-vem dos sugadores

O clássico alemão Nosferatu, peça-chave fundamental do expressionismo, dirigido por F.W. Murnau, em 1922, foi baseado em Drácula, de Bram Stoker, romance de 1897 – pedra fundamental para a onda dos vampiros que varreria a indústria do entretenimento. Ambos foram sucesso entre públicos variados até os dias atuais. A diferença de tempo entre as duas produções é de 25 anos. E desde então, histórias de vampiros vêm e vão. Desaparecem e voltam, em formato de blockbusters, levando milhões de pessoas às salas escuras. Filmes com as criaturas imortais e dentuças, enfocando os mais variados pontos de vista, partindo das mais diferentes premissas.

Vampiros, de John Carpenter. Entrevista com o Vampiro, de Neil Jordan. Garotos Perdidos, de Joel Schumaker. Um Drink no Inferno, de Robert Rodriguez. Todos clássicos de épocas diferentes, com estilos totalmente únicos – e versando sobre os mesmos personagens sedutores: vampiros. E a lista não pára por aí. Que venham os dois novos episódios da saga Crepúsculo.

(Eliane Maciel/Especial para brpress)

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