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Amor e ódio I

São Paulo, brpress) - Relação torcida-jogador sempre dependeu dos resultados do time em campo e da demonstração de luta e suor dos jogadores. Mais: Amor e ódio II, poluição publicitária nas camisas e oportunistas, Roberto Carlos e Vagner Love. Por Márcio Bernardes.

Márcio Bernardes*/Especial para brpress

  (São Paulo, brpress) – A relação torcida-jogador sempre dependeu dos resultados do time em campo e da demonstração de luta e suor dos jogadores.

Roberto Carlos, com toda sua experiência, deve ter percebido que terá de jogar muito com a camisa corintiana. E, além disso, mostrar disposição em campo.

O lateral não pode ignorar que, apesar de ter sido recebido como astro, a linha entre o amor e ódio do torcedor é muito tênue.

  Amor e ódio II

Muricy Ramalho terá muito trabalho para montar um bom time e acalmar a decepcionada torcida. Ninguém digeriu o débacle de 2009. O Palmeiras foi mal no Brasileiro com Luxemburgo, recuperou-se com Jorginho e segurou a onda, em princípio, com Muricy. No final, todos sabem o que aconteceu.

O treinador terá de conviver mais uma vez com a incompreensiva e exigente Turma do Amendoim. Terá também de encontrar meios para conquistar alguma coisa relevante. Porque ele sabe, com toda sua experiência, que os aplausos de ontem, se transformam facilmente em vaias e protestos. Depende apenas dos resultados.

  Poluição publicitária

  O Paulistão deverá mostrar equipes do interior com uniformes cheios de marcas de produtos e empresas. Será o samba do crioulo doido, como se tem visto ultimamente.

Compreende-se as dificuldades dos clubes. Sabe-se que o dinheiro é curto e são poucas as chances de receita. Mas a poluição visual não está agradando a cúpula da Globo e a computação gráfica pode acabar com essa farra.

  Oportunistas

  Por falar nisso, algumas empresas aproveitam a exposição das camisas dos clubes quando os jogos são exibidos pela televisão e pagam ninharias para colocar suas marcas. E ponha ninharia nisso.

O futebol e as emissoras de TV estão sendo usados de forma desleal. E já que tudo se profissionalizou, esse tipo de atitude não será tolerada.

    BAMBAMBÃ

Vai para a galera

Roberto Carlos tocou em um assunto que muitos consideram delicado: comemorar ou não o gol contra um ex-clube?

O lateral disse que se balançar as redes contra o Palmeiras vai para a galera. Legal a atitude dele. A Fiel não gostaria de vê-lo de cabeça baixa após um gol contra o rival. E quem paga o salário dele é o Timão…

Melhor deixá-lo ir

De nada adianta o Palmeiras tentar segurar Vagner Love. Se o atacante não está mais à vontade no clube, é melhor deixá-lo ir embora. E o com a bolinha que ele está jogando, não merece tanto sacrifício da diretoria Alviverde.

Love parece estar mais preocupado com o Carnaval do que com o futebol.

(*) Márcio Bernardes é âncora da Rede Transamérica de Rádio, professor universitário e colunista da brpress. Fale com ele pelo e-mail [email protected] Este endereço de e-mail está protegido contra SpamBots. Você precisa ter o JavaScript habilitado para vê-lo. ou pelo Blog do Leitor.  

Márcio Bernardes

Comentarista veterano de esportes, com diversas Copas e Olimpíadas no currículo, Márcio Bernardes é âncora da Rede Transamérica de Rádio e sua coluna foi licenciada pela brpress ao Yahoo Brasil.

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