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Estranho

(São Paulo, brpress) – O Fielzão deve ser mesmo o palco da abertura da Copa de 2014, mas de onde sairá o dinheiro? Mais: Ronaldinho nos EUA e crise na seleção italiana. Por Márcio Bernardes.

(São Paulo, brpress) – É oficial: o novo estádio corintiano será o palco da abertura da Copa de 2014. Pelo menos foi o que garantiram o governador do Estado de São Paulo, Alberto Goldman, o prefeito Gilberto Kassab e o presidente da CBF, Ricardo Teixeira. A solenidade aconteceu na última semana, no Palácio dos Bandeirantes.

Mas e o estádio?

A pedido do presidente Lula, a Odebrecht construiria o Fielzão para 48 mil espectadores. Divulgaram que o BNDES financiaria a obra, porém, o órgão estatal disse que não há nenhuma programação para conceder empréstimo à construtora e muito menos ao Corinthians.

A capacidade de 48 mil pessoas é insuficiente para abrigar a abertura da Copa de 2014 e, desde o começo da história, o presidente corintiano vem dizendo que seu clube não colocará um tostão na obra.

Ficou combinado no encontro realizado no Palácio dos Bandeirantes, que os outros 17 mil lugares, necessários para alcançar os 65 mil exigidos pela Fifa, seriam bancados pelo Corinthians. Mas não era isso que Andrés Sanchez vinha dizendo…

Como está claro que não haverá dinheiro público no estádio do Corinthians, a conta não está fechando. As informações estão desencontradas. Mesmo se o clube fosse bancar uma parte da construção, de onde tiraria o dinheiro necessário? Como se sabe, o Corinthians é um dos maiores devedores do futebol brasileiro.

Transparência, gente!

Morumbi e Palestra Itália

Um amigo com trânsito livre na sede da Fifa contou-me que se o São Paulo fizer algumas obras no seu estádio e o Palmeiras realmente construir a Arena Palestra Itália, alguns jogos da Copa poderão ser marcados nestes locais.

A Itália jogaria pelo menos uma partida na Rua Turiassu. E o Morumbi receberia três jogos das fases iniciais.

Justiça relativa

Por causa da confusão no clássico entre Corinthians e Palmeiras, o STJD puniu os dois clubes com perda de mando de campo. O Corinthians terá de jogar uma partida a 100 quilômetros da capital e o Palmeiras, duas.

A regra foi cumprida e fica de exemplo para os baderneiros. No entanto, há tanta coisa errada no futebol brasileiro, que algumas injustiças continuam sendo cometidas.

Jogos às 10 da noite, calendário a disposição de Globo, Sportv e Pay-per-view, arbitragens desastrosas – para dizer o mínimo – continuam incomodando e mostrando porque o futebol brasileiro não evolui.

Falta profissionalizar os dirigentes e aplicar punições pecuniárias por gestão incompetente. Falta também moralizar as relações comerciais e dar mais segurança ao clube-formador de atletas.

BAMBAMBAM

Ronaldinho nos EUA

O Los Angeles Galaxy ofereceu €7 milhões para contratar Ronaldinho Gaúcho. O jogador ainda não renovou com o Milan e essa é a esperança dos norte-americanos. Se Ronaldinho for para os EUA, suas chances na Seleção ficarão cada vez mais remotas. O meia ainda tem bola para jogar nos grandes centros, e atuar na terra do “Tio Sam” seria péssimo.

BUMBUMBUM

Disse tudo

O italiano Arrigo Sacchi, que dirigiu o grande Milan de Gullit e Van Basten nos anos 90, soltou o verbo contra o estilo de jogo da seleção de seu país.

Disse que na Velha Bota, o medo prevalece e as retrancas são cada vez mais constantes. Sacchi, agora no comando das categorias de base da Azzurra, mostrou coragem ao fazer uma crítica construtiva. O futebol da Itália, em termos de seleção, está horrível. E Sacchi, pode ajudar a mudar esse parâmetro

(*) Márcio Bernardes é âncora da Rede Transamérica de Rádio, professor universitário e colunista da brpress. Fale com ele pelo e-mail [email protected] Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. , pelo Blog do Leitor ou pelo Twitter @brpress.

Márcio Bernardes

Comentarista veterano de esportes, com diversas Copas e Olimpíadas no currículo, Márcio Bernardes é âncora da Rede Transamérica de Rádio e sua coluna foi licenciada pela brpress ao Yahoo Brasil.

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