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Má fase tricolor

(São Paulo, brpress) - Derrota apática para o Náutico é o terceiro revés tricolor seguido no Brasileirão. Mais: seleção, Corinthians e Hernán Barcos. Por Márcio Bernardes.

Márcio Bernardes*/Especial para brpress

(São Paulo,  brpress) – Durante a semana, Rogério Ceni entrou ao vivo na TV Bandeirantes para um bate-papo com o ex-goleiro Marcos e, ao falar da má fase são-paulina, brincou que precisaria bater um bumbo para melhorar as coisas para a equipe do Morumbi. Pois a situação do São Paulo exige muito mais do que isso. A derrota apática para o Náutico é o terceiro revés tricolor seguido no Brasileirão.

    O pior de tudo é ver que Ney Franco está perdido à beira do gramado. Substituir um jogador com apenas dez minutos só porque ele recebeu cartão amarelo e mudar a formação não é nada normal. O treinador, em dez partidas até agora, perdeu metade delas e tem, sim, a sua parcela de culpa. A primeira metade do Brasileirão está chegando ao fim e cada vez fica mais claro para o torcedor que a salvação está na Copa Sul-Americana.

Camisa pesa mesmo

     Alguns jogadores do Brasil reclamaram do modelo comemorativo desenvolvido para o amistoso diante da Suécia e pediram para não atuar com a camisa inspirada em 1958 por ela ser pesada demais.

    Eles estão certos. Até porque para muitos que estão lá o tradicional manto da Seleção pesa mesmo. A fornecedora de material esportivo do Brasil não colocará o uniforme à venda.

    É uma pena, afinal é o mais bonito dos últimos tempos.

Chegada dos volantes

    É perfeitamente entendível a escolha de Guilherme pelo Corinthians. Mesmo sendo reserva no início, ele terá a chance de disputar o Mundial e com o assédio europeu para cima de Paulinho, a partir do ano que vem pode tornar-se titular em caso de saída do camisa 8.

    Já o Palmeiras, repatriou o esquecido Correa. Com 31 anos, ele não deixou saudades no período em que esteve no Brasil vestindo as camisas de Atlético-MG e Flamengo.

BAMBAMBÃ

Otimismo com a selação

    Existe alguma coisa boa na Seleção de Mano Menezes? Sim, existe. Se ele será mantido como treinador, ou não, é outra história.  Mas o esquema tático utilizado pelo treinador é bem legal.

    Dois volantes de muita pegada. Três meias (dois pelas extremas e um pelo meio) e um pivô. É um Brasil, que joga para a frente, porém sem conseguir títulos.

    Se o esquema é bom, resta a Mano saber utilizar as peças que tem. Jogador bom é o que não falta para ele escolher…

BUMBUMBUM

Acorda, Sabella!

    O técnico da Argentina, Alejandro Sabella tem que se ligar. Com sérios problemas no comando do ataque, Sabella tem chamado alguns jogadores com muito nome na Europa (casos de Higuaín, do Real Madrid, e Milito, da Internazionale) e deixado de fora Hernán Barcos.

    O atacante do Palmeiras deixa estes dois citados no chinelo. Matador frio e calculista, seria um grande escudeiro para Messi. Mas Sabella não deve dar uma chance ao palmeirense.

    Azar o deles. E sorte do Verdão.

(*) Comentarista veterano de esportes, com diversas Copas e quatro Olimpíadas no currículo, Márcio Bernardes é âncora da Rede Transamérica de Rádio, professor universitário e colunista da brpress. Fale com ele pelo email [email protected] , pelo Twitter @brpress e/ou Facebook.

Márcio Bernardes

Comentarista veterano de esportes, com diversas Copas e Olimpíadas no currículo, Márcio Bernardes é âncora da Rede Transamérica de Rádio e sua coluna foi licenciada pela brpress ao Yahoo Brasil.

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