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Annie Lennox: cantora está envolvida em campanhas contra a Aids e contra o preconceito. DivulgaçãoAnnie Lennox: cantora está envolvida em campanhas contra a Aids e contra o preconceito. Divulgação

Annie Lennox chama

(brpress) - Neste Dia Internacional de Luta Contra a Aids (01/12), cantora convoca internautas a fazer arte e questiona sobre estigma que acompanha o HIV.

(brpress) – Neste Dia Internacional de Luta Contra a Aids (01/12) – que marca o 30o. aniversário da descoberta da doença –, a cantora inglesa Annie Lennox, ex-vocalista do duo Eurythmics, está convocando internautas a fazer arte. Ela também é uma das celebridades que encabeçam uma campanha contra o estigma que acompanha o HIV, da Cruz Vermelha britânica.

Como porta-voz da ONG ONE, Lennox assina um email enviado a todos os afiliados e apoiadores da ONG para que criem um cartão no site www.2015quilt.com , que aproveita este 1o. de dezembro para lançar a campanha The Begining of the End of Aids (“O começo do fim da Aids”, em português).

Com a ferramenta exclusiva de arte digital (2015)QUILT, a campanha procura convencer as pessoas que, com esforços coletivos, é possível ter uma geração livre da doença até 2015. Segundo a ONE e (Red), essa é uma meta possível, se o tratamento chegar a todos os soropositivos que necessitam, além de garantir o acesso a retrovirais a mães soropositivas, reduzindo assim drasticamente o número de novas infecções.

The Killers

Quem faz o cartão-arte e assina uma petição para a campanha The Begining of the End of Aids, pelo (2015)QUILT, ganha, como presente de Natal, uma música gratuita do grupo The Killers, também parceiro da (Red).

Estigma

É contra esse efeito colateral da Aids que a Cruz Vermelha britânica lança sua campanha nesta quinta-feira (01/12). Uma pesquisa da instituição mostra que um em cada três jovens do Sudeste do Reino Unido teme uma reação negativa de seus pais se eles forem soropositivos. Um em cinco acredita que seus pais pediriam para que mantivessem sigilo com relação à doença.

A pesquisa mostrou ainda diferentes percepções das reações do pais com relação a gênero: 23% das garotas acham que seus pais reagiriam pior do que 16% dos garotos.

“É desconcertante pensar que jovens podem se sentir tão assustados com a reação das pessoas ao HIV”, diz Alyson Lewis, diretor para HIV da Cruz Vermelha britânica. A pesquisa mostrou ainda que mais da metade dos ouvidos em todo o Reino Unido acreditam que seus pais os apoiariam e mais de dois terços acreditam que os pais continuariam os amando, o que quer que acontecesse.

“É muito importante que quebremos este estigma e que as pessoas sintam que seus amigos e família continuarão a apoiá-las”. No vídeo divulgado no site de Cruz Vermelha britânica [LINK http://www.redcross.org.uk/], neste Dia Internacional de Luta Contra a Aids, Annie Lennox pergunta: “Se alguém próximo contar que é soropositivo, você o apoiaria?”.

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