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Kurt Cobain: mais histórias no livro Serving the Servan. Foto:  Rose RobinKurt Cobain: mais histórias no livro Serving the Servan. Foto: Rose Robin

Espírito de Kurt Cobain revivido em novo livro e histórias de redação

(brpress) - Aos 52 anos do vocalista e letrista do Nirvana, ex-empresário da banda reúne memórias em Serving the Servant: Remembering Kurt Cobain e nossa editora lembra 1994, quando teve de escrever obituário do músico.

(brpress) – Saudades de Kurt Cobain? Nós estamos. Achamos que o letrista e vocalista do Nirvana faz uma tremenda falta por sua sinceridade e crítica contida em suas músicas. Um pouco deste espírito está no livro Serving the Servant: Remembering Kurt Cobain, que um dos empresários do Nirvana, Danny Goldberg, que trabalhou com a banda entre 1990 e 1994, lança nos EUA em 02 de abril. 

Neste 20 de fevereiro, Kurt Cobain faria 52 anos – se não tivesse se matado aos 27, em 1994. Naquele ano, nossa editora, a jornalista Juliana Resende, era repórter “F” (não é isso que você esta pensando) do jornal O Estado de S. Paulo, onde editava uma página semanal chamada Radical, sobre cultura pop. Ela conta que se lembra bem de quando seu editor, no Caderno 2,  veio com um telex (sim, naquele tempo não existia internet) em riste, com uma cara assustada dizendo que Kurt Cobain estava morto. No começo, ela não acreditou (naquele tempo fake news chamava ‘barriga’, no jargão jornalístico) mas acabou tendo de escrever o obituário do vocalista do Nirvana. 

O livro Serving the Servant: Remembering Kurt Cobain traz memórias do próprio Goldberg sobre o cara que roubava a cena do trio, mas  também conta com arquivos inéditos e entrevistas exclusivas com Courtney Love e com o baixista Krist Novoselic. Ainda não há previsão de tradução para o português. 

Em homenagem ao espírito de Kurt Cobain, selecionamos esta frase sua – que ainda hoje cabe muito bem:

“Nesse momento, tenho um pedido para os nossos fãs. Se algum de vocês odeia, de alguma forma, homossexuais, pessoas de outras cores ou mulheres, façam um favor para nós — nos deixe em paz. Não apareça nos nossos shows e nem compre nossos discos”. Anotações do disco Incesticide. 

Juliana Resende

Jornalista, sócia e CCO da brpress, Juliana Resende assina conteúdos para veículos no Brasil e exterior, e atua como produtora. É autora do livro-reportagem Operação Rio – Relatos de Uma Guerra Brasileira e coprodutora do documentário Agora Eu Quero Gritar.

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