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Incidência em jovens cai cerca de 50% em SP

(São Paulo, brpress*) - Contaminação em paulistanos de 15 e 24 anos passou de 13,5 pessoas em 2000 para 7,3 em 2008 por 100 mil habitantes, segundo pesquisa.
(São Paulo, brpress*) – A incidência de HIV nos paulistanos com idade entre 15 e 24 anos passou de 13,5 pessoas em 2000 para 7,3 em 2008 por 100 mil habitantes. As relações sexuais são responsáveis por 72,6% dos casos de contaminação.
Segundo um dos estudos apresentados na última terça (09/11), no 7º Seminário de Pesquisa em Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST/Aids), a região norte da capital paulista tem o maior percentual de casos notificados (21,7%), seguida da Sé (centro), com 11,1%.
De acordo com o responsável pela pesquisa, Breno Souza Aguiar, já há programas voltados para prevenção nesses grupos, mas as pesquisas permitem que as campanhas sejam aperfeiçoadas. “Com esses resultados podemos verificar quais as prioridades de acordo com as características regionais e conforme o planejamento estratégico do Programa Municipal de DST/Aids”, diz.
A coordenadora do Programa Municipal de DST/Aids de São Paulo, Maria Cristina Abbate, explicou que um dos objetivos do seminário, que ocorre anualmente, é produzir um relatório de todas as pesquisas na área das doenças sexualmente transmissíveis que estão em andamento ou foram concluídas. Das seis pesquisas apresentadas no seminário apenas uma foi concluída “Isso é uma prestação de informação pública, porque essas pesquisas são feitas no serviço público e é obrigação do pesquisador devolver à comunidade aquilo que está estudando”, diz Abbate.
Segundo ela, dados mais recentes indicam que, até 2009, foram registrados 74.310 novos casos de aids na capital paulista. De 2007 para 2008, a incidência caiu de 22 para 16,1 por grupos de 100 mil habitantes. “No caso de transmissão vertical, tivemos ao longo dos últimos cinco reduções importantes, chegando àquilo que a Organização Mundial de Saúde considera como aceitável”.
A coordenadora acredita que o maior desafio é o combate a doenças sexualmente transmissíveis que não têm notificação obrigatória. Abbate explicou que, quando se melhora o sistema de informação, é possível ter alguns aumentos numéricos que não são facilmente traduzidos.
“Pode ter havido um aumento de notificações, o que é bom porque passa-se a ter informação mais qualificada para poder ter esse retrato. Estamos investindo na cultura de que, mesmo não sendo obrigatório para algumas DST, se faça esse registro”, completa.
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