Acesse nosso conteúdo

Populate the side area with widgets, images, and more. Easily add social icons linking to your social media pages and make sure that they are always just one click away.

@2016 brpress, Todos os direitos reservados.

Campanha da ONG (RED) quer erradicar transmissão do HIV de mãe para filho até 2015.joinred.comCampanha da ONG (RED) quer erradicar transmissão do HIV de mãe para filho até 2015.joinred.com

Mais prevenção e menos preconceito

(brpress*) - No Dia Mundial da Luta Contra a Aids, 1º de dezembro, a ONG (RED)lança campanha em 13 países com intuito de chamar atenção para a meta de erradicar a transmissão do HIV de mãe para filho até 2015.
(brpress*) – Dia 1º de dezembro é uma data símbolo de conscientização sobre a epidemia do HIV – Dia Mundial da Luta Contra a Aids. A ocasião estimula a discussão acerca do tema – e também da quebra de tabus. De de fabricante de preservativos a Escolas, empresas e outras instituições aproveitam esta oportunidade para ações por mais prevenção e menos preconceito, além de reforçar a necessidade de acesso universal ao tratamento.

A ONG (RED) – que desde sue lançamento em 2006, já arrecadou mais de US$ 160 milhões –  e que tem várias marcas parceiras revertendo a renda de produtos especiais para programas relativos à Aids e HIV, marca, neste 1o. de dezembro, presença em mais de 80 lugares icônicos, em 13 países. A mote da campanha é a meta de erradicar a transmissão do HIV de mãe para filho até  2015, criando assim a primeira geração em 30 anos de bebês isentos do vírus (leia mais no box abaixo).

O HIV ataca o sistema imunológico, caso não seja tratado com medicamentos antirretrovirais, e sua cura ainda não foi descoberta. O preconceito e o estigma associados à doença são as maiores dificuldades enfrentadas pelos portadores do vírus para conseguirem manter a vida normalmente – e não mais a questão de saúde. Por isso, a luta – além da prevenção – é também contra o preconceito e negligência quanto ao uso de preservativos.

Mulheres vulneráveis

Segundo dados do Ministério da Saúde, independente da faixa etária, as mulheres usam menos preservativos que os homens. Enquanto 57% dos homens assumem que não utilizam preservativos em todas as relações sexuais, esse número dispara para 75% entre as mulheres. Essa pesquisa indica, ainda, que as mulheres mais velhas são as mais afetadas pela doença. Em 2007, a taxa de incidência de HIV em senhoras acima de 50 anos praticamente dobrou em 10 anos, passando de 5,2 para 9,9 casos por 100 mil habitantes.

  De acordo com o último Censo, em 2009, o Brasil tinha cerca de 630 mil pessoas portadoras de HIV. A região Sudeste é a que tem o maior percentual, com 59% do total de casos, seguida pela região Sul, que concentra 19% dos casos. O Nordeste possui 12% dos soropositivos, o Centro-Oeste 6% e a região Norte, 4%.*

Camisinha, sim

  O HIV não é transmitido pelo abraço, beijo – inclusive na boca, de língua – ou convívio social. O contágio se dá, principalmente, por relações sexuais desprotegidas, compartilhamento de seringas e, para crianças, por meio da gestação ou amamentação.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) houve uma redução de 20% nos novos casos de contaminação, se comparada com a situação de 10 anos atrás. A principal razão para essa diminuição é o uso de preservativos em todas as relações sexuais.

Há preservativos para todos os gostos e formatos – inclusive os femininos –,  desenvolvidos a partir da mais alta tecnologia que garante maior segurança e conforto para os usuários. Todos os produtos são testados eletronicamente e passam por um rigoroso controle de qualidade.

  Vale lembrar, caso alguém ainda tenha dúvida: o uso correto de preservativos garante proteção total contra o HIV, Aids e outras doenças sexualmente transmissíveis.

COMO USAR PRESERVATIVO CORRETAMENTE

A seguir, especialistas e fabricantes de preservativos compartilham uma lista de cuidados essenciais com a camisinha,  para garantir uma relação sexual tranqüila e protegida:

– Fique atento(a) à validade do produto. Isso garante maior segurança e proteção para o casal contra doenças e gravidez indesejada;

– O preservativo deve ser aberto somente na hora do uso. Deixá-lo aberto sem utilização resseca o látex, facilitando a ruptura do produto;

– Não utilize tesouras ou qualquer objeto cortante para abrir a embalagem. Anéis, dentes e unhas longas também podem danificar o material;

– Não utilize vaselina, óleo ou nenhum lubrificante que não seja indicado para o ato sexual. Prefira os que sejam à base de água;

– Nunca utilize dois preservativos ao mesmo tempo. A fricção das duas camadas de látex pode causar rupturas, além de incômodo ao usuário, por pressionar demais o órgão genital;

– Após a utilização, o preservativo deve ser retirado com cuidado, dar nó na ponta para evitar que o líquido vaze e descartado em seguida. 

BOX  – Transmissão de mãe para filho pode ser evitada

(brpress) – HIV e Aids podem ser prevenidos e tratados. Mas estatísticas recentes da Unaids, agência da ONU para a epidemia, divulgadas na semana passada, mostraram que cerca de 370 mil bebês foram infectados pelo vírus em 2009 e 430 mil em 2008. Sem tratamento, mais da metade deles deve morrer em cerca de dois anos.
Somente 45% das mulheres grávidas têm acesso aos medicamentos antirretrovirais  necessários para barrar a infecção aos bebês. Porém, se uma série de medidas for aplicada no pré-natal, como testagem para HIV, tratamento para as soropositivas antes e depois do parto, além de orientação para alimentação do
bebop, é possível reduzir a transmissão de mãe para filho em 99%.

Por isso, é necessário assegurar esses procedimentos em todas as mulheres grávidas.

Mais informações: www.aids.gov.br e www.joinred.com.

(*) Com informações da PR Newswire e  Máquina Public Relations.

Cadastre-se para comentar e ganhe 6 dias de acesso grátis!
CADASTRAR
Translate