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brpress é destaque na Negócios da Comunicação

(brpress) - Agência é citada em matéria sobre o mercado promissor de produção e distribuição de conteúdo jornalístico segmentado.

(brpress) – A agência brpress está em destaque numa reportagem sobre produtoras de conteúdo jornalístico na revista Negócios da Comunicação, edição 52. A revista mostra diversos exemplos de agências independentes que atuam no “mercado promissor de conteúdo segmentado”.

A matéria, intitulada Para Todos os Gostos, e assinada por Gabriela Araujo, conta um pouco da trajetória das agências de conteúdo no Brasil e do atual momento, em que a informação de qualidade e especializada começa a ganhar mais valor no mar de naus sem rumo – ou seja, informação desqualificada e de má procedência – em que a internet navega. 

Paradoxalmente, é na própria internet que a revolução da informação – demanda por conteúdo multimídia diferenciado, profissional, confiável e atraente – acontece, tornando cada vez mais possível, senão fundamental, a produção de um jornalismo pautado pelos princípios clássicos e feito com a agilidade que a era digital exige. 

Baixe AQUI a reportagem na íntegra.

Leia abaixo a entrevista com a editora-executiva Juliana Resende, concedida à revista Negócios da Comunicação:

1. O grande problema relatado na reportagem de nove anos atrás foi que os grandes veículos não davam a devida confiança para as agências especializadas. Comparando os clientes citados na matéria e os que você tem hoje, já dá pra ter uma idéia de que as coisas melhoraram. Queria que você me falasse um pouco sobre isso. Ao que se deve esse ganho de confiança dos grandes veículos? (Da brpress e de outras agências que sobreviveram)

Juliana Resende – As agências que sobreviveram ao advento da internet, não só como complemento do coneúdo impresso, fornecendo informação instantânea, com a qualidade e rigor de apuração e texto do jornalismo clássico – talvez o maior trunfo da brpress –  conquistaram a credibilidade do mercado editorial tradicional.

Parcerias de peso tanto editoriais quanto institucionais, como a que a brpress possui desde o início dos ano 2000 com a BBC Brasil,  além de constantes publicações de conteúdo diferenciado e de destaque em veículos importantes, também falar por si só em termos que confiabilidade.

2. Você está satisfeita com o aproveitamento dos grandes veículos hoje ou você ainda acha que ainda existe algum tipo de preconceito?

Juliana Resende – O que falta, ainda, é mais ousadia e velocidade de alguns jornais impressos, acomodamos com a aceitação de suas marcas, geralmente líderes de mercado em suas praças, no sentido de trocar e experimentar novos serviços e o expertise de equipes altamente capacitadas e especializadas, como a da brpress. Investir em novas pautas e horizontes com a cara da globalização é o grande desafio de uma imprensa ainda muito provinciana.

3.Você tem contato com outros donos de agências? Quais? O que eles estão sentindo?

Juliana Resende – Sempre procuramos trocar ideias, experiências e, por que não?, estabelecer parcerias. Mesmo porque, o estudo de mercado deve ser uma constante em qualquer negócio bem-sucedido. Esse intercâmbio abre horizontes, mercados e, na brpress, sempre nos faz acreditar que estamos no caminho certo, com a segurança de que produzimos um conteúdo de qualidade, diversificado e exclusivo – aquele jornalismo segmentado de grife, que só uma agência com o conceito “boutique” como construímos nossa marca e serviços, pode oferecer.
O que as agências especializadas descobriram é que é preciso ter excelência naquilo que produz – esse é o diferencial fundamental.

4. Atualmente, quanto custa uma assinatura básica da brpress? E um trabalho sob medida? Circula por volta de quanto?

Juliana Resende – Depende do segmento e tamanho do veículo, da quantidade de notícias fornecidas no pacote, da periodiciade, se é só texto ou com imagem (especialmente vídeo), se é exclusivo (e não apenas exclusivo naquela praça). Enfim, são muitas variantes a serem consideradas numa proposta de fornecimento de conetúdo – que, inclusive, tem considerado, analisado e atendido a necessidade de cada cliente – on demand, tanto editoriais como institucionais.

6. Atualmente, quais são seus maiores clientes? Quais deles representam maior parte do faturamento?

Juliana Resende – Nossos maiores clientes, em termos de faturamento, estão no mercado institucional no eixo-Reino Unido (onde a brpress tem escritório desde 2005) e Irlanda. Um exemplo são empresas ligadas à Enterprise Ireland, agência de fomento a negócios e exportações da República da Irlanda que tem tido forte atuação no Brasil. No entanto, jornais e portais de notícias são extremante importantes, pois o tipo de conteúdo jornalístico fornecido a estes veículos e, muitas vezes produzido sob medida, está no DNA da brpress _ uma empresa jornalística criada por repórteres que amam o que fazem: informar e produzir noticiários atraentes, com opinião e contexto, impecável e incansavelmente. Fazemos jornalismo, no seu mais elevado exercício, tanto no braço noticioso da agência quando no braço de PR/assessoria bilíngue (inglês-português), via brpress Office.
 
7. E quanto ao faturamento? Ele cresceu quanto no período 2010-2011? Há um motivo específico para o crescimento/equilíbrio? Qual a previsão de crescimento para 2012?

Juliana Resende – 2010-2011 foi um ano difícil, devido à crise na Europa e EUA. Esperamos que 2012 seja mais próspero em termos de crescimento. Acreditamos que novas parcerias, consolidação de clientes intitucionais estrangeiros no mercado brasileitos e coberturas especiais, como as Olimpíadas de Londres, tenham um papel importante no crescimento da brpress e de sua penetração no mercado tanto editorial e institucional.

8. Em 1997, considerado um ano positivo para a BR PRESS, quantos eram os colaboradores/funcionários? E agora?
Juliana Resende – Trabalhávamos com cerca de 50 colaboradores, fixos e esporádicos, hoje contamos com cerca de 100 profissionais/stringers tanto no braço editorial e quanto no institucional.

9. O conteúdo da brpress sempre foi pensado numa mídia mais avançada, da internet. Mas hoje em dia, com os tablets, portais multimídia, conteúdo móbile… houve alguma alteração no conteúdo pensada para essas tecnologias?

Juliana Resende – Sim, estamos investindo mais na convergência das mídias – oferencendo conteúdo com texto, foto, vídeo – e até quizzes interativos, como é o caso da coluna De Olho Na Língua, do Prof. Helinho, em que o leitor pode fazer exercícios de Português a Gramática online. Estamos trabalhando para oferecer sempre uma interface online para nossos produtos.

10. Hoje, algumas agências de notícias são fruto de ONGS, outras agências funcionam meio que sob medida para um cliente, ou em parcerias, meios de sobreviver no mercado. Eu notei que a brpress mantém esse formato clássico das agências de notícias. Por quê? Ou houve alguma mudança nesse sentido?

Juliana Resende – Como diz em nossa apresentação: a brpress é pioneira no Brasil como fornecedora de serviços noticiosos especialmente para a internet, onde protagoniza uma revolução na forma de produzir e distribuir informação, unindo os princípios clássicos do jornalismo de qualidade à agilidade e criatividade exigidas pela era digital.

11. Você enxerga essa tendência de que as próximas deixem de cobrar assinatura e trabalhem por parcerias?

Juliana Resende – Toda forma de geração de receita é válida e modelos diferentes de receita no mesmo negócio também são possíveis.

12. Qual foi a chave para o sucesso da brpress?

Juliana Resende – Talento, dedicação, sensibilidade e trabalho intenso são nossas diretrizes e ainda temos muito sucesso a conquistar. Ao longo destes anos, chegamos a esta receita, com os seguintes ingredientes:
Não produzimos apenas notícias, mas conteúdo diferenciado, criativo e exclusivo, que difunde ideias e inspira pessoas. Não apenas informa. Lança moda, com estilo e cultura, contexto, sofisticação e originalidade, provocando comentários – o efeito ‘viral’ da informação nas redes sociais.

13. Gostaria que você falasse um pouco da agência de Londres. A brpress foi fundada antes, certo? Vocês são sócias? Como funciona?

Juliana Resende – Nosso escritório em Londres significa marcar território e expandir horizontes comerciais e culturais, num mercado que temos grande interesse e identificação, já que Juliana Resende estudou, viveu e trabalhor no Reino Unido de 2006 a 2010. Trata-se de uma iniciativa da brpress em parceria com a Flexy Office, empresa britânica de co-working, que nos foi apresentada pelo UK Trade and Investment, representado no Brasil pelo Consulado Britânico, que oferece uma série de vantagens e consultura para empresas brasileiras que queiram se estabelecer no Reino Unido. A representação da brpress em Londres significa estar presente no maior centro financeiro do mundo globalizado, adaptando nossas operações à esta cultura, e gerando novos negócios além das fronteiras brasileiras.

Juliana Resende

Jornalista, sócia e CCO da brpress, Juliana Resende assina conteúdos para veículos no Brasil e exterior, e atua como produtora. É autora do livro-reportagem Operação Rio – Relatos de Uma Guerra Brasileira e coprodutora do documentário Agora Eu Quero Gritar.

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