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Patrícia GalvãoPatrícia Galvão

Livro perfila 70 pioneiras

(brpress) - Mulheres Jornalistas – A Grande Invasão traz ricos depoimentos de profissionais que foram responsáveis pela mudança de perfil das redações.

(brpress) – Mulheres Jornalistas – A Grande Invasão, obra co-editada pela Imprensa Oficial e Fundação Cásper Líbero, traz ricos depoimentos de profissionais que foram responsáveis pela mudança de perfil das redações dos grandes veículos de comunicação. Carmen da Silva, Judith Patarra e Lyba Fridman estão entre as dezenas de jornalistas ouvidas por Regina Helena de Paiva Ramos, no jornalismo desde 1952.

Há pouco mais de cinco décadas algumas ousadas profissionais iniciaram uma escalada que mudaria o perfil do jornalismo brasileiro, enfrentando preconceitos dentro e fora das redações até então dominada pelos homens. Já nos anos 70, a participação feminina na Imprensa ganhou novo impulso, vieram os primeiros cargos de chefia até a transformação do jornalismo em profissão híbrida, onde as mulheres já ocupam perto de 50% dos postos.

Aracy Amaral, Alik Kostakis, Maria Lucia Fragata, Cecília Prada, Carmem da Silva, Edy Lima, Patrícia Galvão (a famosa Pagu), Cecília Thompson e mais recentemente Nair Suzuki, Regina Guerreiro e Rose Nogueira integram este time agora registrado em Mulheres Jornalistas – A Grande Invasão. Produzida por Regina Helena de Paiva Ramos, pioneira na profissão desde 1952, a obra traça um retrato da Imprensa, sobretudo paulista, nessas seis décadas, e traz depoimentos imperdíveis de cerca de 70 jornalistas.
 
Protagonistas

Hubert Alquéres, presidente da Imprensa Oficial, resume a importância do livro em sua apresentação: “A partir de sua história pessoal, Regina Helena nos dá um retrato do cotidiano das redações, ainda masculinas com raras e honrosas exceções, e dos principais protagonistas – homens e mulheres – que ao longo das décadas seguintes mudaram e revolucionaram a Imprensa, no conteúdo e na forma”. 
 
Regina quase desistiu de escrever o livro no meio do caminho pela dificuldade em localizar e conversar com algumas homenageadas e pela morte de outras. O resultado final prova que a insistência valeu a pena, pois trata-se de um valioso documento histórico, que ajuda a entender um pouco do desenvolvimento da profissão no país.

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