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Livro de Marian Keyes The Mystery of Mercy Close bate 50 Tons de Cinza na Irlanda. Foto: DivulgaçãoLivro de Marian Keyes The Mystery of Mercy Close bate 50 Tons de Cinza na Irlanda. Foto: Divulgação

Marian Keyes bate 50 Tons de Cinza

(brpress) - The Mystery of Mercy Close, novo livro da irlandesa, desbanca best seller do topo da lista dos mais vendidos na Irlanda; lançamento aguardado no Brasil.

(brpress) – Quem já conhece as irmãs Walsh de livros como Sushi, Melancia, Los Angeles, Férias, Tem Alguém Aí? e Casório?! vai gostar da boa-nova: a escritora Marian Keyes já tem novo romance na praça, The Mystery of Mercy Close (Penguin Books, 528 págs.), que tem como protagonista mais uma das “sisters”, Helen Walsh. O livro foi lançado na Irlanda e na Inglaterra em setembro e, segundo o site da autora, logo chegará a outros países – incluindo o Brasil. A outra boa notícia para Keys e seus fãs é que o novo livro desbancou o best seller 50 Tons de Cinza, após 18 semanas no topo da lista dos mais vendidos na Irlanda, segundo o Nielsen Books.
    
    Quase uma JK Rowling irlandesa, Marian Keyes vendeu 3.922 cópias de The Mystery of Mercy Close (ainda sem tradução para o português) em seu país, contra 3.077 de 50 Tons de Cinza. No novo romance, Helen está tendo problemas em seu trabalho como detetive particular e recebe a visita do ex-namorado, Jay Parker, que aparece pedindo-lhe que encontre uma pessoa desaparecida. Essa pessoa é o músico Wayne Diffney, que sumiu de sua casa em Mercy Close. Ele precisa ser encontrado logo, porque sua banda, a Laddz, tem apresentações agendadas para os próximos dias.

Dureza

    Além de se preocupar com a investigação, Helen ainda enfrenta a falta de dinheiro, que faz com que precise voltar para a casa dos pais. Também não será fácil ter de lidar com Jay e com seu atual namorado, o sexy detetive Artie Devlin — sem falar na ex-mulher dele e nos seus filhos adolescentes, que a odeiam.

    Traduzidos para mais de 32 idiomas, os livros de Marian Keyes destacam-se nas listas dos best sellers com  mais de 22 milhões de exemplares vendidos no mundo todo. Tanto sucesso é fácil de ser explicado: uma das principais autoras do gênero chick lit (termo para o gênero “literatura mulherzinha”), seus livros exploram o universo feminino com muito humor e leveza.

Mais que futilidade

    Seus temas centrais, no entanto, trazem à tona  assuntos universais como dificuldades no trabalho, luto, depressão pós-parto e violência doméstica,  de interesse não apenas das mulheres mas do público de qualquer idade ou sexo. Os personagens criados pela escritora possuem perfis realistas, que permitem  imediata identificação com seu imenso contingente de leitores e com a vida nas sociedades globalizadas modernas.

    A Bertrand Brasil, editora que publica os livros de Keyes no país, traduz  a bem-sucedida carreira da escritora no Brasil: “A verdade é uma só: ler Marian Keyes é uma delícia (…) Junte-se à legião brasileira do bom humor; afinal, não é toda hora que a gente consegue dar boas risadas e passar o tempo com personagens tão fantásticos”.

Real semelhança

    Marian revela a fórmula de seu sucesso: “Enquanto escrevo, o personagem se desenvolve, eu volto e acabo mudando algumas partes anteriores do livro. Esse processo é muito importante para mim, para que os personagens sejam autênticos e suas ações combinem e reflitam suas personalidades. Todos os personagens de todos os meus livros são criados a partir de pessoas que conheço e de peculiaridades que já observei por aí”.

    Não por acaso, a escritora irlandesa formada em direito e ex-alcóolatra assumida, é considerada “uma excêntrica e irreverente, que escreve comédias românticas repletas do mais fino humor”, segundo um dos milhares de posts de seus fanáticos seguidores nas redes sociais. Para o blog viajenaleitura.com.br:  “Seus textos são peculiares, fazendo do óbvio, engraçado! A arte de Marian Keyes está em transformar os assuntos mais banais e, para muitos, fúteis, em obras inteligentes e extremamente originais… Sutil e extravagante, fina e vulgar, vilã e heroína…” .

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