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Jornalista italiano Vittorio Castellani põe o mundo à mesa  sob o pseudônimo de Chef Kumalè. olioofficina.comJornalista italiano Vittorio Castellani põe o mundo à mesa  sob o pseudônimo de Chef Kumalè. olioofficina.com

Chef desvenda mitos e tabus da gastromonia

(brpress) - Em O Mundo à Mesa, jornalista italiano Vittorio Castellani, sob o pseudônimo de Chef Kumalè, explica como a cultura influencia hábitos alimentares.

brpress) – Por que o vinho é proibido para os muçulmanos, os hindus não comem carne de vaca e os judeus alimentam-se apenas de animais que têm o casco dividido e são ruminantes? As respostas estão em O Mundo à Mesa (Saberes Editora, 240 págs. R$ 29,00).

    O livro trata de preceitos, mitos e tabus da gastronomia, criados a partir dos aspectos históricos, sociológicos, econômicos e religiosos que definem os hábitos alimentares dos seres humanos, nas mais diversas sociedades.

    Ciente de que, no mundo todo, os momentos mais importantes da vida das pessoas – casamentos, festividades religiosas, reuniões de trabalho e até torcidas – se dão em torno de uma mesa, o chef mostra, por meio de uma viagem aos cinco continentes, como o mundo se comporta à mesa, desvendando ritos, tabus e preceitos culturais que são deteminantes nestes comportamentos.

“Gastronômade”

    O autor deste verdadeiro manual gastronômico é o jornalista italiano Vittorio Castellani, que escreve sob o pseudônimo de Chef Kumalè, nascido nas tradições culinárias da Itália – um dos países mais “apetitosos” do mundo ocidental.

    Como pesquisador, Kumalè acredita que a gastronomia é muito mais do que comida – porque os seres humanos são os únicos animais que não comem apenas pela necessidade de nutrientes –, mas é também movida pela curiosidade, que leva ao conhecimento e assimilação de outras culturas.

Exóticos

    “Os hábitos alimentares não devem ser criticados apenas pelo fato de serem diferentes dos nossos. É preciso, ao contrário, explicá-los e compreendê-los, considerando o contexto em que foram gerados, para que assumam um significado e uma razão de ser”, declara o chef.

    Por isso, no apêndice do livro, o leitor se depara com algumas receitas exóticas, como sopa de cobras, escorpiões amarelos e galinha velha, um prato típico chinês. E ainda descobre do que é feita a iguaria Bhang Lassi, bebida típica da cidade indiana de Benares, preparada com maconha, leite e especiarias.

Sobre o autor

    Professor da Universidade de Ciências Gastronômicas de Pollenzo, na qual participa do projeto Rotas dos Gostos, também ensina e orienta alunos do mestrado em enogastronomia da Universidade de Siena. É ainda colunista de revistas europeias de gastronomia e turismo.

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