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FOTO - Arrigo Barnabé é curador do Música no MuseuFOTO – Arrigo Barnabé é curador do Música no Museu

Arrigo Barnabé vira curador

(São Paulo, brpress) - Músico une erudito, popular e barroco na programação do Música no Museu da Casa Brasileira.

(São Paulo, brpress) – A programação do Música no Museu, do Museu da Casa Brasileira terá, até dezembro, a curadoria de Arrigo Barnabé.  O músico une erudito, popular e barroco no projeto. Para a primeira apresentação, neste domingo (05/09), às 11h, Arrigo convidou o regente Mario Campos e sua “big band” Coletivo Orquestral da Unicamp.

Arrigo aproximou três grupos distintos: aqueles que trabalham com a música erudita produzida no séc. XX/XXI (Durum, duo Karin/Montanha, Projeto B e Daniel Murray), os que trabalham a música popular cortejando a erudita e as experimentações (Mário Campos e Coletivo orquestral da Unicamp, Paulo Braga e Mané Silveira Quinteto) e ainda os que se ocupam de uma música mais antiga, ligados à produção do barroco (Mundo Barroco e Orquestra Arte Barroca).

Desassossegados

“Acho interessante podermos comparar as inquietações que surgem de forma transparente, no séc. XX/XXI, esses desassossegos de alma, com a música produzida no período barroco. Esta, também tem seus desassossegos de alma, suas febres, aflições e até angústias”, pontua Barnabé.
 
Com trabalho singular na música brasileira, Arrigo Barnabé é, ele mesmo, uma alma desassossegada. Trabalhou na fronteira entre o erudito contemporâneo e o popular. Nascido em Londrina (PR), mudou-se para São Paulo em 1970. Por aqui, cursou a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo e a Escola de Comunicações e Artes, onde fez o curso de composição, no Departamento de Música.

Rock erudito

Na década de 70, participou do Festival Universitário da TV Cultura com a música Diversões Eletrônicas. Nos anos 80, lançou seu primeiro álbum, Clara Crocodilo e compôs a Saga de Clara Crocodilo para a Orquestra Sinfônica Juvenil do Estado de São Paulo e um grupo de rock.

Na mesma década, obteve reconhecimento internacional com seu segundo disco, Tubarões Voadores, eleito pela revista francesa Jazz Hot como um dos melhores do mundo. Lançou o LP Cidade Oculta e recebeu prêmio de melhor trilha sonora no Riocine Festival.

Nos anos 90, participou de shows com Itamar Assumpção por todo o Brasil, apresentou-se no Podenville, em Berlim (Alemanha), lançou mais um álbum, Façanhas, e sua peça Nunca Conheci Quem Tivesse Levado Porrada, para a Orquestra Jazz Sinfônica, banda de rock e quarteto de cordas.

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