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FOTO - Massive Attack leva experiência sensorial ao público brasileiro.Flavia Denise de Magalhães/Ragga/DA Press/DivulgaçãoFOTO – Massive Attack leva experiência sensorial ao público brasileiro.Flavia Denise de Magalhães/Ragga/DA Press/Divulgação

Ataque sensorial em SP

(São Paulo, brpress) – Misturando sintetizadores, downbeats e grooves sombrios, Massive Attack levantou público paulista na terça (16/11).
(São Paulo, brpress) – Após um elogiado show em Belo Horizonte (15/11), o Massive Attack não precisou mudar nada em sua receita para contagiar o público paulista. Na noite da última terça (16/11), o duo fez uma impecável apresentação, destacando uma curiosa mistura entre sintetizadores, downbeats e grooves sombrios. Isso sem falar nos efeitos de luz e na qualidade do som.

 Formado por Daddy G (Grant Marshall) e 3D (Robert Del Naja), em 1988, a dupla britânica se destaca ao apresentar uma verdadeira viagem sonora. Embalado pela mistura do gênero reconhecido como trip hop, uma espécie de mistura entre o conhecido hip hop e dub, o Massive Attack trouxe ao Brasil sua mais recente turnê: a Heligoland Tour 2010, que também fez sucesso na passagem pelos EUA.
 
 Lançado em fevereiro deste ano, Heligoland, disco que dá nome à turnê, chega para interromper um período de sete anos sem nenhuma gravação autoral, além de quebrar um hiato de 12 anos de espera do público brasileiro. O projeto é referente ao quinto e último álbum de inéditas da dupla e dos músicos que a acompanham, cerca de oito pessoas, incluindo baterista, guitarrista e outros três vocalistas.

 No palco, apesar da pouca interação entre os músicos e a plateia, o clima estava quente. Além das faixas do último álbum lançado, o duo também incluiu alguns antigos sucessos no set list, como Teardrop e Angel, além de músicas do EP beneficente In Aid of War Child. O disco celebra 15 anos de Help, projeto para a War Child, instituição que angaria fundos para crianças vítimas de guerras.

E veio a luz

 Além da sonoridade desconsertaste, o show da dupla apresenta outra característica impossível de não ser notada: a iluminação. Isso porque, as apresentações, tanto em Belo Horizonte, como em São Paulo, contaram com os mesmos recursos da turnê dos EUA, destacando o LED light show, projeto desenvolvido em parceria com o coletivo britânico United Visual Artists.

 Importante ressaltar que a performance do grupo é, antes de tudo, uma verdadeira experiência sensorial. Além da combinação explosiva entre música e luz, o Massive Attack também contou com um telão, que ficava no fundo do palco.

 Como um integrante da banda, a tela transmitia imagens e mensagens políticas em bom e claro português, chegando até mesmo a roubar as atenções do público.

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