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FOTO – Sucesso no SenegalFOTO – Sucesso no Senegal

Barrados em solo britânico

(brpress) – Com exigências para entrada no Reino Unido cada vez maiores, terra da rainha pode espantar shows de artistas internacionais mais alternativos.

(brpress) – As exigências para se conseguir um visto de entrada como músico no Reino Unido estão cada vez maiores, por isso, começam a surgir temores de que bandas e artistas internacionais deixem de incluir nas turnês shows em terras britânicas, devido a grande burocracia e altas taxas consulares.  

Durante o último ano, o Home Office, órgão responsável pelos vistos, estabeleceu novos requisitos para entrada de músicos em seu território. Agora, os artistas precisam de um “padrinho”, geralmente um agente ou promotor de shows, previamente aprovado pela instituição e com a taxa pela licença de “responsável artístico” de £400 (cerca de R$ 1.000,00) quitada. 

Os padrinhos acompanham os músicos enquanto estão no país, pagam despesas se tiverem problemas e possuem “certificados de responsabilidade”, que devem ser entregues aos músicos que pretendem contratar. Porém, o certificado garante apenas a primeira parte dos requisitos do visto. 

Pontos

Pelo novo sistema, os músicos precisam somar 40 pontos para garantir sua entrada no Reino Unido e ao terem um responsável em terras britânicas somam 30. O restante é concedido se os artistas provarem que os padrinhos cumprirão os requisitos.  

Além disso, toda vez que um músico solicita visto, é preciso fazê-lo pessoalmente para que seja realizada a coleta de impressões digitais e foto. Mas em países da África, por exemplo, existem poucos locais capazes de fazer esse procedimento, fazendo com que artistas precisem viajar para outros países apara apenas preencher os formulários. 

Sucesso no Senegal, a dupla Daara J Family é um dos vários artistas que tiveram visto de entrada negodo pelo Reino Unido º mesmo com visto francês. O brasileiro Seu Jorge também teve visto britânico negado há cerca de dois anos.

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