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Avenged Sevenfold se despede do Brasil em Porto Alegre.Maurício Mussi/BR PressAvenged Sevenfold se despede do Brasil em Porto Alegre.Maurício Mussi/BR Press

Grade do Avenged Sevenfold também cede

(Porto Alegre, brpress) - Banda americana atrasa entrada no palco, por conta do mesmo problema técnico que postergou show do Iron Maiden no Rio, mas arrasa. Por Lucas 'Moita' Steinmetz.

(Porto Alegre, brpress) – O fenômeno Avenged Sevenfold tem crescido cada vez mais no mundo, com fãs sedentos em presenciar um show da banda revolucionária que trouxe o metalcore para o gosto “popular”. Completando doze anos de carreira, os norte-americanos, que lançaram no ano passado o álbum Nightmare,  tiveram a oportunidade de tocar pela terceira vez no Brasil, fazendo quatro shows sendo o último em Porto Alegre, na última quinta (07/04), Casa do Gaúcho.

A banda Trill ficou responsável pelo aquecimento do público e não deixou a desejar. A apresentação de abertura durou aproximadamente 40 minutos e contou apenas com canções próprias. Após a Trill sair do palco, o Avenged atrasa por conta de um problema técnico – o mesmo que postergou o show do Iron Maiden no Rio: a grade de proteção do palco cede.

Alguns seguranças tentam improvisar um reforço, mas a produção local afirma que o show só começará após tudo estar perfeitamente seguro. Um momento conturbado onde muitos fãs tiveram que (contrariados) dar alguns passos para trás. Felizmente, o problema foi resolvido em minutos, dando seguimento ao tão esperado show, que fez alguns fãs acamparem na fila durante três dias.

Baterista morto lembrado

Ao som da música de trabalho Nightmare Matt Shadows (vocal), Johnny Christ (baixo), Synyster Gates e Zack Vengeance (guitarras) entram no palco. Faltam alguém. No ano de 2009, o Avenged sofreu com a triste perda de um amigo de longa data e colega de banda. O baterista Jimmy “The Rev” Sullivan faleceu, aos 28 anos de idade, devido a uma overdose acidental.tualmente, quem vem ocupando as baquetas do time é Arin Ilejay.

Seguiram com Critical Acclaim e deram às boas vindas aos gaúchos, relembrando que é a primeira vez que a banda se apresenta em Porto Alegre, com Welcome to the Family. Uma das coisas mais surpreendentes no Avenged Sevenfold é a praticidade com que criam clássicos e hits em tempos extremamente curtos.

Com apenas doze anos de carreira (tempo relativamente pequeno no mundo dos dinossauros pop, como Rolling Stones e Ozzy Osbourne), os californianos já têm capacidade de montar um set inteiro com canções significativas e marcantes para fãs que gritam, com todas as suas forças, as letras na ponta da língua.

Moshpits

Clássico atrás de clássico, seguiram com Beast and the Harlot, Buried Alive, So Far Away (homenagem ao baterista The Rev), e um dos grandes pontos altos do show, Afterlife. Antes da pausa para o bis, o grupo seguiu com o set list usual da turnê com uma sequencia de músicas pesadas e rápidas, incentivando a prática de moshpits (conhecidos também como “roda punk”) e se despediram pela primeira vez.

Aí então, os gaúchos tiveram sua recompensa por tantos anos sem ver sua banda. O último show do Brasil contou com um “agrado” inesperado. Com a banda ainda fora do palco, o público clamava por Piece of Heaven! Piece of Heaven!, referindo-se à música A Little Piece Of Heaven, que não fez parte do repertório da banda nos shows recentes.

Retornando ao palco, Shadows, a voz do Avenged, dá a boa notícia: “Vocês querem a A Little Piece Of Heaven? Sabem, nós não a tocamos mais… Mas vamos fazer especialmente para vocês!” A longa música foi a primeira no único bis com três canções que o Avenged executou durante toda a turnê. Foi seguida por Fiction e Save Me.

(Lucas ‘Moita’ Steinmetz/Especial para brpress)

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