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Diretor artístico da Oficina de Música de CuritibaDiretor artístico da Oficina de Música de Curitiba

Grupos portugueses do erudito ao digital

(Curitiba, brpress) - 31ª Oficina de Música de Curitiba tem 85 eventos e começa nesta quarta (09/01, associada ao Ano de Portugal no Brasil.

(Curitiba, brpress) – A partir desta quarta-feira (09/01) e até 19/01, acontece a 31ª edição da tradicional Oficina de Música de Curitiba, que reunirá 85 eventos entre concertos, palestras, lançamentos de livros, workshops e exibição de filmes. Maior festival da América Latina, o evento alia didatismo ao melhor da música erudita, formando uma variada gama de profissionais da música.

    Este ano, o festival integra as iniciativas do Ano de Portugal no Brasil e contará com dois convidados especiais de Portugal: o Quarteto de Cordas Lopes Graça e a Digitópia da Casa da Música (laboratório digital de produção musical).

     O Quarteto de Cordas Lopes Graça, grupo criado na Escola de Música do Conservatório Nacional, em Lisboa, vem a Curitiba para duas apresentações: nesta quinta (10/01), às 19h, no Teatro do Paiol, e 14/01, às 20h30, na Capela de Santa Maria – Espaço Cultural.  

Música digital

     Uma das principais inovações nesta edição do evento é o Digitópia, da Casa da Música. Vindo da cidade do Porto, em Portugal, o projeto consiste num conjunto de vários computadores de livre acesso, no qual as pessoas são provocadas a criar ou ouvir música com a utilização de vários softwares.

    “Foi um grande sucesso em Portugal e promete agradar o público brasileiro, criando até um contraponto à sobriedade do festival com o uso de alta tecnologia”, diz o  diretor artístico da Oficina de Música de Curitiba, Osvaldo Ferreira, também maestro titular da Orquestra Sinfónica do Paraná.

Excelência musical
 
    “Quando soube das comemorações do Ano de Portugal no Brasil,  tratei de levar ao público brasileiro o que existe de melhor em nível de excelência musical portuguesa. Estudei várias propostas e cheguei a esse dois grupos”, afirma o maestro.

    Uma particularidade que o maestro considera como um dos pontos altos do evento é a presença de músicos e que também são  professores: “Isso é algo raro de se encontrar. Nem todos os grandes performers são professores e é aí que o evento se diferencia. O Quarteto de Cordas, por exemplo, tem uma vasta experiência nesse campo”, assinala.

Música social

    Durante a Oficina, haverá distribuição de bolsas para alunos carentes, bem como  concertos em asilos, penitenciárias e hospitais, que privilegiam a inclusão social, pensados para pessoas que dificilmente teriam a oportunidade de assistir a um concerto em espaços culturais.

    Valor do ingresso a preços reduzidos e acesso gratuito às apresentações para alunos e professores participantes do evento.

Mais informações aqui.

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