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Guy Ritchie lança gravadora Punchbowl.l.yimg.comGuy Ritchie lança gravadora Punchbowl.l.yimg.com

Guy Ritchie lança gravadora

(Londres, brpress) - Empreendimento tem mesmo nome do seu pub Punchbowl e da primeira banda contratada, parte da trilha de Sherlock Holmes, cujo CD sai pelo selo.

(Londres, brpress) – Guy Ritchie está lançando uma gravadora. Sim, o negócio deve ter sido aprendido com Madonna, que foi uma das donas do selo Maverick, que também é produtora de filmes, vendido, depois de uma disputa na justiça, em 2004 para o grupo Time Warner.
O jornal The Independent, que noticiou o empreendimento com o mesmo nome do pub de Ritchie em Londres, Punchbowl, argumenta que abrir uma gravadora nos dias de hoje pode ser um péssimo negócio. Mas o diretor e empresário já tem até o primeiro lançamento: a trilha sonora de seu filme, Sherlock Holmes, e o CD de estreia da banda Punchbowl, que faz parte da trilha e toca no seu pub.
Fracassos

O jornal cita Noel Gallagher, cujo selo Sour Mash afundou, assim como o Crave, de Mariah Carey, e o Aegean, de George Michael, que não acabou não resistindo à selva dos negócios nos anos 90, quando tinha como proposta vender música somente pela internet (bem, estava, de qualquer forma, bem à frente de seus tempos).

Mais exemplos?  O jornal cita o Grand Royal, joint venture entre os Beastie Boys e a Capitol Records,  que, depois de algumas bolas dentro, submergiu em débitos. Dois anos atrás, Justin Timberlake lançou o Tennman Records, outra joint venture com a Interscope. Até agora, não lançou nada significativo.
Vaidade ou negócio?
No mercado fonográfico, estes selos têm um nome “vanity labels”, ou seja, mais uma vaidade que um empreendimento rentável, onde o artista – que deve ser bem famoso – pode lançar quem ele bem entender, além de negociar seus próprios lançamentos e royalties de CDs geralmente distribuídos por “majors” – as gravadoras multinacionais de sempre.

Há casos bem sucessos, como o selo do líder do Nine Inch Nails, Trent Reznor, o Nothing Records, subsidiário da Interscope, que acertou em cheio ao lançar Marilyn Manson. O selo do rapper Dr Dre, Aftermath Entertainment, distribuído pela Universal, assinou com Eminem, que, por sua vez, criou o selo Shady Records, que lançou 50 Cent.

Vale mencionar ainda o bem sucedido Luaka Bop, de David Byrne, especializado em world music e que completou a maioridade: 21 anos no mercado. Mas talvez o caso mais bem sucedido seja mesmo o Reprise, de Frank Sinatra, vendido por US$ 1 milhão à Warner.

Entre os jovens artistas que se aventuraram recentemente no mundo dos negócios estão Amy Winehouse (Lioness Records), Lily Allen e  Kings of Leon. No caso da ‘Punchbowl Entreprises’, de Guy Ritchie, só o futuro irá dizer.

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