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Banda Confraria da Costa investe em influências exóticas para o rock. DivulgaçãoBanda Confraria da Costa investe em influências exóticas para o rock. Divulgação

Homens ao mar

(Curitiba, brpress) - Banda Confraria da Costa mistura estilos folclóricos, como música cigana e polkas, com som pesado contemporâneo ou "rock para piratas".

(Curitiba, brpress) – Se o rock já existisse no século XVI, é muito provável que os piratas daquele tempo se tornassem seguidores e público fiel da recém-lançada banda curitibana Confraria dos Irmãos da Costa, mais conhecida apenas como Confraria da Costa. Instrumentos como bandolim, flauta e violino, os quais remetem ao ambiente e estilo de vida dos marujos daquela época.

Ainda mais do que os instrumentos, o que define o “rock pirata” da Confraria da Costa são as letras. Não raro, constatam-se versos como: “Se você acha que está chegando ao fundo, nada é tão fundo quanto o fundo do mar”. Humor e inteligência andam, geralmente, lado a lado.

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Segundo o vocalista Ivan Halfon, o repertório mistura estilos de música cigana, polkas, csárdás — um tipo de dança húngara —, música de cabaré, entre outras. O grupo lançou em março seu primeiro álbum, homônimo da banda. O produtor escolhido foi Ricardo Moura, que produziu bandas como Faichecleres e Relespública.

“Achamos interessante ter apenas pessoas ligadas ao rock fazendo um disco de polkas, tarantas e afins”, justifica Ivan. O disco ainda não tem uma estratégia de distribuição bem definida. “Gostaríamos de lançá-lo por meio de algum selo. Enquanto isso, ele está disponível em sites como Myspace, etc”.

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