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Sebastian Bach em abertura so shoe do Guns em São Paulo.MRossi/DivulgaçãoSebastian Bach em abertura so shoe do Guns em São Paulo.MRossi/Divulgação

Olha a cabeleira do Sebastian

(São Paulo, brpress) – Abrindo para Guns N’Roses, Sebastian Bach joga o cabelo, faz charme falando português e, sarado, mescla hits, covers e Angel Down. Por Eliane Maciel.

(São Paulo, brpress) – As bandas brasileiras Rocket Boys e Forgotten Boys tocaram por menos de uma hora cada para começar o aquecimento para o que viria depois: o roqueiro com nome erudito Sebastian Bach e o headliner da noite do último sábado (13/03), no estádio Palestra Itália: Guns N’Roses.

    Sebastian Bach entrou no palco às 22h, e mostrou que, apesar dos 41 anos, continua em grande forma, tanto fisicamente (emagreceu bastante para iniciar a turnê ao lado do padrinho Axl Rose) quanto na sua voz.

    Headbanger

    As balançadas de cabeça totalmente rock n’roll, a cabeleira linda e irretocável, os vocais totalmente anos 90, o microfone rodando como uma hélice de helicóptero e as dedilhadas costumeiras em sua “air guitar” são indícios – propositais ou não, em se tratando de um veterano “poseur” – de que ele continua o mesmo garoto de 1989.

    Apesar da promoção escancarada de seu último álbum, Angel Down (2007), Bach fez jus às expectativas de algo mais. Não parava de falar de Guns N’Roses, cantou músicas do CD recente, do próximo a ser lançado e, claro, os hits que todos esperavam.

    Durante uma hora e meia praticamente, as antigas Slave to the Grind, 18 and Life, In a Darkened Room (que ele disse não tocar em seus shows há quase 10 anos e que sabia ser uma das favoritas dos brasileiros), Monkey Business e I’ll Remember You contagiaram o irascível público do Guns, que Sebastian Bach conquistou fácil.

    Fala, “Tião”

    O cantor falou português, fez cara de espanto e batia na cabeça como que para acordar de um sonho: o mar de gente que estava ali para ver seu show e a recepção calorosa que recebia. O ápice foi quando ele vestiu uma camiseta amarela, escrita “Brasil” em verde e abaixo, em vermelho e escrito à mão, “Tião” (diminutivo do bem brasileiro Sebastião).

    Quando Bach ordenou, num péssimo português, “sai do chão” e ninguém entendeu, ele parou, riu e tentou de novo um “sai do chão” melhorzinho, fazendo o público pegar o recado e complementando com um grito de “jump up and down!”. Melhor assim.
   
    O vocalista ainda disse – ou tentou dizer – inúmeras vezes que amava o Brasil, e São Paulo, sempre com a bandeira brasileira à mão. Numa brincadeira com os fãs, Bach fez com que todo mundo repetisse os versos: “Rock-and-roll, Guns-and-Roses”, mostrando o carinho que sempre teve pelo quase cinquentão Axl Rose.

    Ao microfone

    Por duas vezes, Sebastian se estressou por causa do fio do microfone que usava, que nem sempre lhe dava a mobilidade que ele queria, principalmente quando queria correr de um lado para outro do palco. Reclamou algumas vezes com o holder, mas não ficou satisfeito.

    Um dado momento, quando foi correr para o lado direito do palco, quase caiu, parou de cantar e foi reclamar, provavelmente gritando com a produção, cheio de gestos de indignação. Mas show foi encerrado dignamente por Youth Gone Wild e com muitos gritos, assobios, palmas e adoração do público.

(Eliane Maciel/Especial para brpress)

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