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Simonal volta agora com coletânea.brafft.comSimonal volta agora com coletânea.brafft.com

Simonal em coletânea

(brpress) – Morto no ostracismo, cantor renasce com seus maiores sucessos no álbum Simonal – Sempre, pós-sucesso do documentário Ninguém Sabe o Duro Que Dei.

(brpress) – Trazido de volta do ostracismo com o documentário Ninguém Sabe o Duro Que Dei (2009), Wilson Simonal ganha mais uma homenagem pós-morte, na onda do sucesso do filme: a coletânea Simonal – Sempre, que, em 16 faixas, apresenta os maiores sucessos do cantor como Balanço Zona Sul, Sá Marina e Nem Vem Que Não Tem, além de Zazueira, parceria com Jorge Bem, ao preço de R$ 13,90.

    Cabo do Exército quando começou a cantar nos bailes do 8º Grupo de Artilharia, Wilson Simonal despontou com ajuda de Miéle e Ronaldo Bôscoli, nos anos 60. Tornou-se um dos cantores mais populares da época e teve até seu próprio programa, Show em Si Monal. Porém, na década de 1970, foi acusado por seu contador, em uma batalha judicial, de ser um delator da classe artística para a ditadura militar.
 
Opinião pública

    Mídia, artistas e público se voltaram contra Simonal, que caiu no ostracismo, morrendo em 2000, de vítima do alcoolismo provado pela depressão. Contudo, em 2003, após requisição da família, foi reaberto processo para verificar se o cantor foi de fato informante do regime. A Comissão Nacional de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil concluiu não haver evidências dessa colaboração e reabilitou o nome do artista.

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