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Vitória Nabas fala sobre internacionalização de MPEsVitória Nabas fala sobre internacionalização de MPEs

Como investir em Portugal

(Belo Horizonte, brpressoffice) - É a palestra em que a advogada brasileira Vitória Nabas explica pré-requisitos para imigração e internacionalização de empresas, devido à boa fase da economia do país.

(Belo Horizonte, brpressoffice) – A advogada brasileira radicada em Londres, Vitória Nabas, fundadora e diretora da Nabas International Lawyers e consultora do Ministério do Comércio Internacional do Reino Unido (Department for International Trade,  DIT) no Brasil, tem voltado seu expertise em imigração e internacionalização de empresas para Portugal, devido à boa fase da economia do país. Por isso, Vitória participa da palestra Como Investir em Portugal, em 13/04, em Belo Horizonte. 

Em 2017, o Produto Interno Bruto (PIB) português cresceu 2,7% – a expansão mais elevada desde 2000. Carga tributária bem menor que a brasileira, um dos menores custo de vida da Europa, estabilidade política, segurança pública, além do mesmo idioma são alguns dos fatores que, segundo analistas, ajudam a explicar o interesse crescente dos brasileiros em investir no país e até mesmo morar. Isso coincide com a crise econômica, política e social no Brasil. 

Uma casa portuguesa, com certeza

Segundo a Athena Advisers, uma das principais empresas do mercado imobiliário local, os brasileiros estão entre os três principais compradores estrangeiros de imóveis no país, tanto para fins residenciais quanto comerciais, ao lado de chineses e britânicos. Brasileiros já correspondem a 22% do total de estrangeiros vivendo em Portugal, e com um diferencial importante: dinheiro para investir.

“É preciso investir 500 mil euros em imóveis para obter uma autorização de residência familiar. O governo introduziu outra rota onde se pode investir 350 mil euros, se a propriedade estiver localizada em áreas de baixa densidade demográfica e menos desenvolvida”, explica Vitória Nabas. Com esta nova rota, o investimento deve ser em propriedades que precisam ser renovadas ou estão localizadas em áreas de regeneração urbana e foram construídas há pelo menos 30 anos. 

“Portugal tem maior flexibilidade, pois não há obrigação de residir no país para investir e obter vistos de residência”, informa Vitória. Os vistos podem ser renovados a cada dois anos, desde que o investidor passe uma semana no primeiro ano de obtenção do visto em Portugal. “Você só é obrigado a visitar o país por duas semanas a cada ano subsequentes ao primeiro ano. Após cinco anos, pode obter residência permanente e, após seis anos, a cidadania portuguesa – passaporte que dá acesso à livre circulação na União Euroeia”, completa. 

Startup Visa

Em novembro de 2017, o Ministério da Economia em conjunto com o Ministério da Administração Interna de Portugal lançou, na Web Summit, feira de tecnologia que tem a presença de mais de 60 mil empreendedores e investidores e que acontece em Lisboa, a criação de um novo programa de vistos de residência: o Startup Visa, voltado para empreendedores que abram empresas inovadoras em Portugal. 

Com isso, a partir dw janeiro de 2018, os empreendedores que pretendam abrir uma empresa em Portugal, que seja considerada inovadora, podem conseguir de forma rápida um visto de residência em Portugal, que permitirá a criação de uma empresa nova ou mesmo a mudança de uma empresa já constituída para aquele país. O novo programa pretende atrair, além do próprio investimento, talentos e capacidade de inovação.

Qualificação e renda

Portanto, produtos e serviços devem ser inovadores e o desenvolvimento do negócio deve ser demostrado por meio de plano de negócios. Quaisquer projetos centrados em tecnologia e em conhecimento, que tenham potencial para a criação de emprego qualificado e que detenham viabilidade suficiente para atingir, após um período de incubação de três anos, um valor de 325 mil euros ou um faturamento superior a 500 mil euros/ano, podem se candidatar. 

O lançamento deste programa pretende afirmar Portugal como um país aberto ao empreendedorismo e à permanência no país – agora atraente aos que podem trazer conhecimento e investimento à economia. Um levantamento realizado pela Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (Aicep) mostra que o Brasil ocupa a quarta posição como origem do investimento direto no país, após ter ocupado o sétimo posto neste ranking, em 2015. 

(Colaboraram Cynthia da Fonseca e Fiona Figueroa, da Nabas International Lawyers)

PALESTRA COMO INVESTIR EM PORTUGAL

13/04/18, das 8h30 às 11h

Auditório Atmosphera – Alameda do Ingá, 38; (31) 3303-9191

Entrada franca

Texto: brpressOffice – Professional Press Releases powered by brpress 

REPRODUÇÃO DESTE CONTEÚDO LIBERADA DESDE QUE CITADA A FONTE

MAIS INFORMAÇÕES PARA MÍDIA: (11) 98533-7352 / [email protected]  

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