Juliana Resende começou no jornalismo escrevendo sobre música pop na mídia impressa, onde trabalhou em editorias de Cultura, cobrindo de shows a política cultural, e fez coberturas especiais para outras editorias, como a ocupação de favelas do Rio pelo Exército – reportagem que virou livro e abriu portas internacionais. Segue trabalhando com temas sociais e com a indústria criativa, especialmente cinema, trazendo estas e outras experiências para o DNA da brpress.

1997 – Presente

Fundadora, administradora e diretora de criação e conteúdo na brpress.

2019 – 2022

Pesquisadora e produtora-associada para o documentário Agora Eu Quero Gritar (Right Now I Want to Scream, Brasil/Reino Unido, 2020).

2014

Gerente de Comunicação e Diplomacia Pública para o Foreign and Commonwealth Office (FCO), no Consulado Geral Britânico, em São Paulo.

1993 – 1995

Repórter do jornal O Estado de S. Paulo e editora da página Radical, sobre cultura pop, no Caderno 2.

1991 – 1993

Repórter e editora-assistente das sessões de Artes e Espetáculos na revista Veja São Paulo.

Graduada em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), em 1991, e pós-graduada em Conflitos e Processos de Paz pela Ulster University, Irlanda do Norte, em 2008.

2017

Colaborações para o jornal Folha de S. Paulo e revista Época, entre outros veículos, em Londres.

2012

Jornalista escolhida do Brasil para ir ao Quênia cobrir assuntos relacionados à saúde e empoderamento femininos para o International Reporting Project, da Johns Hopkins University (Washington DC).

1995

Publicação do livro-reportagem Operação Rio – Relatos de Uma Guerra Brasileira (Editora  Scritta, Coleção História Imediata).