(São Paulo, brpress) – Uma pesquisa por amostragem do Instituto Kaplan, para verificar o grau de informação dos jovens sobre prevenção contra doenças sexualmente transmissíveis e gravidez precoce, indicou que 31% dos voluntários estavam sob risco de se tornarem pais e 40% vulneráveis a doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) – índice que evidencia a falta de informação sobre estas enfermidades.

No estudo, realizado com 1856 jovens da oficina interativa Vale Sonhar entre julho e agosto de 2010, os adolescentes passaram por uma série de perguntas sobre sexualidade. Conforme as respostas, poderiam ou não se infectar ou engravidar.

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Dos pesquisados, 91% entre 13 e 18 anos e 65% do total ainda não haviam tido relações sexuais. No entanto, 69% não engravidaram no teste, o que indica conhecimento sobre métodos contraceptivos.

Segundo a pesquisa, dos 33% de jovens sexualmente ativos, 9% não utilizaram camisinha na última relação. O estudo também mostrou que a fonte mais comum para obter preservativos é o posto de saúde e os homens são os que mais os solicitam.

O Instituto Kaplan, que tem como objetivo desenvolver e disseminar a metodologia para educação sexual, mantém um serviço público para tirar dúvidas sobre sexo por email ou MSN: [email protected] .