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Beat oxigena King Crimson. Foto: Alison DyerBeat oxigena King Crimson. Foto: Alison Dyer

Supergrupo Beat dá nova vida ao King Crimson

Guitarrista Adrian Belew e obaixista Tony Levin, originais do KC, tocam álbuns dos anos 80, com guitar hero Steve Vai e baterista Danny Carey.

(São Paulo, brpress) – O grupo Beat faz um show único – e, ao que tudo indica, memorável – em São Paulo, nesta sexta (09/05), no Espaço Unimed. Será uma chance de ouvir o repertório oitentista do King Crimson com músicos estrelados.

Do cultuado grupo britânico de rock progressivo vêm o guitarrista e vocalista Adrian Belew e o baixista Adrian Belew – da segunda formação do KC –, acompanhados pelo guitarrista Steve Vai e o baterista Danny Carey, do Tool.

O Beat faz uma “reinterpretação criativa” de três dos mais icônicos e influentes álbuns do King Crimson lançados nos anos 80: Discipline (1981), Beat (1982) e Three of Perfect Pair (1984).

‘Bença’ de Fripp

Essa releitura de clássicos do rock tem o aval de Robert Fripp, o guitarrista-líder do King Crimson, conhecido por sua personalidade excêntrica e exigente.

O Beat, que já fez 60 shows, recebeu as bênçãos do chefão, que usou as redes sociais para dar seu aval ao projeto.

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Apoio e encorajo totalmente o Beat.

Robert Fripp
Feroz e complexo

Segundo Adrian Belew, “de 1981 a 1984, o King Crimson criou uma música própria. Atemporal. Linda. Complexa. Feroz. Nosso objetivo é trazê-la à vida novamente.”

Como o próprio Belew reconhece, trata-se de “uma tarefa monumental”. Mas ele se diz “muito entusiasmado”.

“Ninguém quis tocar as músicas exatamente como foram gravadas, o que, no fim das contas, trouxe bastante frescor”, afirmou Belew à Rolling Stone

Aos 55 anos, o King Crimson é sinônimo de altíssimo padrão musical e um dos mais sofisticados grupos da história do rock.

Documentado

O documentário In the Court of the Crimson King, King Crimson at 50 mostra o quão desafiador é estar na banda – especialmente sob a batuta de Robert Fripp.

Talvez seja mais fácil recriar a obra do King Crimson com um olhar “de fora” do turbilhão emocional em que a banda mergulhou. E o Beat traz essa oxigenada.

Igual mas diferente

“Ninguém quis tocar as músicas exatamente como foram gravadas, o que, no fim das contas, trouxe bastante frescor”, diz Belew. Foi ele que montou o Beat, há cinco anos..

“Fazer parte desse grupo é um privilégio e uma oportunidade extraordinária de interpretar algumas das músicas mais amadas e monumentais dos anos 80 (e além)”, diz o guitar hero Steve Vai.

Reverência

“Robert Fripp é um dos nossos gênios históricos. Sua técnica de guitarra altamente específica e excepcionalmente brilhante é estudada e reverenciada”, incensa Steve Vai.

“Sua contribuição para a qualidade da minha vida musical e de tantos outros é suprema”, continua. “Garanto aos fãs do KC que darei o meu melhor, com o cuidado e a intensidade que sua música merece”. diz Vai.

“Revisitar algumas das minhas músicas favoritas é um deleite por si só”, comenta Tony Levin. “Mas na companhia desta escalação estelar, espero ter meu traseiro musical chutado! Está sendo uma turnê e tanto”.

O show em São Paulo é trazido pela Mercury Concerts.

Ingressos: de R$ 550 a 700.

#brpressconteudo #beat #kingcrimson

 

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