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Cena de Adeus AyacuchoCena de Adeus Ayacucho

FilTE põe Bahia na ribalta

(Salvador, brpress) - Festival Latino-Americano de Teatro da Bahia começa nesta quinta (09/09), em oito espaços diferentes, com 20 espetáculos internacionais.

(Salvador, brpress) – Na programação da 3a edição, que começa nesta quinta (09/09), em oito espaços diferentes, o Festival Latino-Americano de Teatro da Bahia  2010 apresenta mais de 50 atividades, montagens inéditas e diversidade de ações, sendo 20 espetáculos internacionais, 12 nacionais, lançamento de livro e a presença do diretor italiano Eugenio Barba. Ao sair do eixo Rio-São Paulo, o evento busca colocar a Bahia na rota das mostras de teatro latino-americanas.

Serão apresentados espetáculos do Peru, Espanha, Chile, Dinamarca, uma produção conjunta de Cuba e EUA, outra do Rio Grande do Sul, além de grupos baianos. Com destaques como o Odin Teatret, da Dinamarca, o Filte Bahia 2010 homenageia o grupo peruano Yuyachkani pelos 40 anos de carreira.

Reconhecido internacionalmente, um dos grupos mais importantes do continente latino-americano, o Yuyachkani apresenta sete espetáculos, nove demonstrações de trabalho, uma conferência e 3 encontros com outras companhias e artistas do teatro mundial no projeto Mostra Yuyachkani.

O destaque nacional é o Grupo Lume, de Campinas (SP), que comemora 25 anos no evento e participa com quatro espetáculos, duas demonstrações de trabalho e dois cursos, no projeto de residência teatral itinerante Casa Lume.

Oslo-Salvador

O Odin Teatret aposta num diálogo constante com as novas tendências do teatro latino-americano contemporâneo. A companhia, fundada em Oslo, Noruega, por Eugenio Barba, criador também da Escola Internacional de Teatro Antropológico, atua desde os anos 60 em Holstebro, na Dinamarca sob a alcunha de Teatro-laboratório Nórdico.  Na grade acontece, ainda, o projeto Mostra Baiana de Teatro de Grupo (com dez espetáculos, entre eles Batata!, Genesius, O Caçador de Sonhos, Uma Vez Nada Mais, Lavando a Alma e Tataravô).
 
Outras atividades programadas são encontros entre artistas, lançamentos de livros, revistas e catálogos, assim como a Roda Baiana de Dramaturgia Teatral, a Roda Baiana de Grupos Teatrais e a Academia Itinerante de Teatro, com pesquisadores de várias partes do mundo desenvolvendo o tema de Memória e Representação.
 
“A estrutura do Festival está maior, com mais espaços. Não pretendemos apenas apresentar espetáculos. Além de estimular a formação de plateia, buscamos construir um trabalho de formação com todos os envolvidos”, destaca o diretor cubano, radicado na Bahia, Luis Alberto Alonso, diretor artístico do festival.

De 9 a 19 de setembro, em 11 espaços: Teatro Vila Velha (Palco Principal, Cabaré e Salas de Ensaio), TCA (Sala Principal e Sala do Coro), Teatro Martim Gonçalves, SESC Pelourinho e Espaço Cultural Barroquinha (consultar programação no site www.filte.com.br).

Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia) e alguns são gratuitos.

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