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Benicio del Toro é CheBenicio del Toro é Che

Overdose de Che Guevara

(brpress) - Telecine Cult exibe especial 45 anos da morte de Che Guevara, nesta terça (09/10), com Diários de Motocicleta, com Garcia Bernal, e Che, de Soderbergh, com Del Toro.

(brpress) –  Nesta terça-feira (09/10), a partir das 19h45, o Telecine Cult faz uma homenagem aos 45 anos de morte de Ernesto Rafael Guevara de la Serna (1928-1967), o Che Guevara. O canal exibe, em sequência, outro dos dois filmes que mostram a história do líder em diferentes momentos de vida.

    Símbolo da luta contra a injustiça social e um dos maiores ícones pop mundial, Che liderou a Revolução Cubana junto a Fidel Castro e partiu para a luta armada no Congo e na Bolívia, onde foi capturado e assassinado, em outubro de 1967.

    Diários de Motocicleta, de Walter Salles, vai ao ar às 19h45. Vencedor do Oscar de melhor canção (Al Otro Lado Del Río, de Jorge Drexler), o longa mostra a jornada de Che, vivido por Gael Garcia Bernal, antes de tornar-se líder revolucionário, numa viagem em que percorre a América do Sul a bordo de uma velha motocicleta, com seu amigo Alberto Granado (Rodrigo de la Serna). Ao chegar a uma colônia de leprosos no Peru, ele questiona o desenvolvimento da região, que privilegia apenas uma pequena parte da população.

Che 1 e 2

    Em seguida, às 22h, o canal exibe Che, de Steven Soderbergh. O filme conta a história de Ernesto Rafael, médico argentino que transforma-se no principal líder revolucionário das Américas. Após derrubar a ditadura de Fulgêncio Batista em Cuba, passa a ser conhecido como Che Guevara. Suas articulações e toda a trajetória idealista ao lado de Fidel e Raul Castro e outros líderes revolucionários está ali retratada.

    Filme-acontecimento do 61º Festival de Cannes, com mais de 4 horas de duração, a primeira parte do longa (sim, ele foi exibido em 2 partes, com um intervalo de 30 min) mostra a participação de Che na Revolução Cubana (1959) e avança até o discurso do guerrilheiro na ONU, em 1964. A segunda parte de Che se concentra nos 341 dias que ele passou na selva boliviana, treinando guerrilheiros, até sua morte, em outubro de 1967.

Benicio e Santoro

    Protagonizado pelo ator norte-americano de origem porto-riquenha Benicio Del Toro, Che custou US$ 60 milhões (R$ 98,9 milhões) e foi rodado na Espanha, Bolívia, México, Porto Rico e nos EUA (em Nova York, na cena da ONU).

    O ator brasileiro Rodrigo Santoro interpreta Raúl Castro, irmão de Fidel (vivido pelo mexicano Demián Bichir). “Foi uma honra fazer parte deste projeto”, disse Santoro. “Éramos atores de todas as partes da América do Sul, trabalhando juntos na selva. Parecia um sonho de Che.”

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