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O ator Herbert Didone está no elenco de Arouche by Nigth.manuelagomes.com.brO ator Herbert Didone está no elenco de Arouche by Nigth.manuelagomes.com.br

Seriado gay paulistano procura

(Brasília, brpress) - Arouche By Night, que deve estrear em maio, escolhe dois go-go boys neste sábado (27/02), no Oficina Club. Por Valmir Costa.

(São Paulo, brpress) – O seriado gay paulistano Arouche by Night deve estrear no mês de maio, um pouco antes da Parada do Orgulho LGBT da cidade e terá DJs e go-go boys do mundo real. Para isso, está selecionando estes profissionais em alguns clubes. Neste  sábado (27/02), acontece  a segunda seleção de dançarinos da noite na boate Oficina Club, em Brasília. No som estarão os DJs gaúchos Charles Medeiros – eleito pela revista Junior, o DJ mais belo do Brasil – e Maurício Bungi, o Mr. Gay de Porto Alegre.

A produção do está em andamento para a finalização dos 11 episódios da primeira temporada. O projeto foi concebido pelo produtor musical William Lemos e é dirigido por Theo Fox de Faria. Ambientando no Largo do Arouche, região de frequência gay no centro de São Paulo, o seriado vai contar a história do jovem Robson, interpretado pelo ator Herbert Didone.

Namorado soropositivo

De origem humilde, Robson sai de casa para morar com o amigo Felipe (Rodrigo Domeni) no Largo do Arouche. Nessa nova vida, Robson se apaixona por um gay mais velho e soropositivo, Mauro, interpretado por Alexandre Biondi. Felipe será contra o namoro.

Outras tramas paralelas vão versar sobre relacionamentos amorosos e conflitos dentro do universo gay, além de mostrar a vida noturna daquela região de São Paulo, entre drama e romance de comédia.

Via web

O elenco é composto por 30 atores e a produção será exibido via internet e TV por assinatura. Cada episódio terá 45 minutos e a classificação etária será de 16 anos. De acordo com a produção de Arouche by Night, o seriado vai enfocar “as loucuras cotidianas do mundo gay, não só com diversão e alegria, mas também bastante reflexão, ao mostrar esse universo e seus personagens como realmente são, sem crucificar o homossexual e também sem transformá-lo em pobre coitado ou em dono da verdade”.

(Valmir Costa/Especial para brpress)

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