True Blood volta eletrizante

(brpress) - Terceira temporada da série é mais – muito mais – do mesmo que hipnotiza os espectadores. Quem garante é o site de notícias independente Salon.com.

(brpress) – Apesar de toda a breguice e da abordagem um tanto forçada algumas vezes de subculturas, sempre com altas doses de sexo, True Blood é mais – muito mais – do mesmo que hipnotiza os espectadores da série, nesta terceira temporada, que estreou neste domingo (13/06), nos EUA. Quem garante é o site de notícias independente Salon.com.
Um novo ápice está prestes a ser atingido, com uma estreia que promete reviravoltas e traições, além de romance, com os sotaques sulistas dos atores mais afiados que nunca. Lobisomens agora dividem atenções com os vampiros na trama – e bata trama nisso – de Alan Ball.

    Nesta terceira temporada aumenta a participação destes seres – que podem até ser domesticados, desde que não tenha sangue de vampiro por perto (o que aumenta também exponencialmente sua força). Alguns personagens reaparecem, como a Rainha Sophie-Ann (Evan Rachel Wood), além de uma nova figura que exerce grande domínio sobre Bill (Stephen Moyer).

    Auto-destruição

    Só uma coisa é certa na terceira temporada de True Blood: a sensação de que os personagens estão seguindo inexoravelmente à auto-descoberta e depois auto-destruição. Mas tudo é feito com o humor negro e sensualidade que dão charme à série.
   
    Moyer disse ao site Zap2It que “todo mundo quer tirar uma casquinha de Sookie (Anna Paquin)” e Bill faz de tudo para protegê-la. “Ele está petrificado com a possibilidade de perdê-la”, continua. O triângulo entre o bom vampiro, o mau vampiro Eric (Alexander Skarsgård) e Sookie acontece.

    Cítrico

    Diálogo numa festa de vampiros: “Sangue estupidamente gelado”, diz o anfitrião, servindo um convidado. “É extraído sem dor ou crueldade e doado voluntariamente. Repare na nota cítrica ao fundo. Esse cara só comeu tangerina por uma semana”.

    É isso: True Blood está de volta para refrescar nosso paladar com algo absurdo, sedutor e, acima de tudo, depravado.