Acesse nosso conteúdo

Populate the side area with widgets, images, and more. Easily add social icons linking to your social media pages and make sure that they are always just one click away.

@2016 brpress, Todos os direitos reservados.

Drew Barrymore vai lançar moda da gravatinha-borboleta em Amor À Distância.DivulgaçãoDrew Barrymore vai lançar moda da gravatinha-borboleta em Amor À Distância.Divulgação

A mesma Drew que amamos

(brpress) - Drew Barrymore continua investindo em filmes, nos quais interpreta a si mesma: a garota que não quer crescer. É assim em Amor À Distância. E continuamos adorando. Por Juliana Resende.
(brpress) – Drew Barrymore não acredita em duendes faz tempo. Talvez, nem mesmo em ET, apesar de ter ganhado fama por causa de um, ainda menina. No entanto, ela continua investindo em filmes, como atriz e produtora, nos quais interpreta a si mesma: a garota que não quer crescer. Foi assim em Nunca Fui Beijada e Como Se Fosse a Primeira Vez. É assim em Amor À Distância (Going the Distance, EUA, 2010). E nós continuamos adorando.

 A moça tem encantos especiais para papéis desajustados – igualzinho à sua vida real. No lançamento de Amor À Distância, que estreia no Brasil em 10/09, Drew ficou brava porque uma repórter insistia em que ela falasse sobre seu passado de lamacento envolvimento com drogas, que começou aos 10 anos de idade. Mas, embora ela deteste o tema, isso é algo que confere certo marketing à sua personalidade, que destoa das poderosas hollywoodianas.

 Sem culpa

 Drew meio que se assume como alguém não perfeita – não é nem tão bela, nem tão talentosa, celebridade low profile, nada certinha e nem tão Lindsay Lohan. Drew é apenas uma garota fora dos padrões e, por sua franqueza, arrasta levas de fãs e, geralmente, alguns destes filmes bobocas nas costas, conferido-lhes um quê agradável de Sessão da Tarde sem culpa.

 É o caso de Amor À Distância. Ela faz o papel que mais gosta – aspirante a repórter –  que conhece um cara (o insosso Justin Long) também normalzinho, mas com um quê de nerd que a ganha (apesar de não ser propriamente músico). Ambos começam um caso inconsequente e acabam perdidamente apaixonados.

 Oscilando entre fracassada e destemida, sedutora e colegial, bossa nova e rock n’roll, fashionista e cafona, Drew sempre passa o rodo numa sala perto de você. Ela repete a receita e saímos mais leves do cinema acreditando que amor de verão pode virar a esquina, até mesmo cruzar os EUA. Obrigado, Drew.

(Juliana Resende/brpress)

Juliana Resende

Jornalista, sócia e CCO da brpress, Juliana Resende assina conteúdos para veículos no Brasil e exterior, e atua como produtora. É autora do livro-reportagem Operação Rio – Relatos de Uma Guerra Brasileira e coprodutora do documentário Agora Eu Quero Gritar.

Cadastre-se para comentar e ganhe 6 dias de acesso grátis!
CADASTRAR
Translate