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Alain Delon homenageado no Festival de Cinema de Locarno. DivulgaçãoAlain Delon homenageado no Festival de Cinema de Locarno. Divulgação

Começa o Festival de Locarno

(Locarno, brpress) - Alain Delon, Ornella Mutti, Gael García Bernal estarão presentes; filmes brasileiros também aparecem. Por Rui Martins.

(Locarno, brpress) – Oito mil cadeiras já foram colocadas no amplo espaço da Piazza Grande, limitada por suas construções de estilo lombardo, para os espectadores noturnos do 65. Festival Internacional de Cinema de Locarno. Diante deles, já foi instalado o telão com cerca de 300 metros quadrados, onde serão projetados 17 filmes, a quase totalidade estreias mundiais ou europeias de filmes de diversas nacionalidades neste ano.

    No estrado erguido junto ao telão, receberão prêmio e encontrarão o público astros como Alain Delon, Charlotte Rampling, Ornela Mutti e o inesquecível Harry Belafonte, alvo de um filme-souvenir Sing Your Song e premiado pelo conjunto de sua carreira.

    O Brasil, assim como aconteceu no Festival de Berlim, não participa da principal competição internacional. É Portugal quem compete com a estréia mundial de A Última Vez que Vi Macau, de João Pedro Rodrigues e João Rui Guerra da Mata.

O Que Arde Cura

    O mesmo João Rui participa da mostra de curtas e médias metragens, denominada Pardo do Amanhã, concorrendo com O Que Arde Cura. Outro curta-metragem português, mas fora da competição, é O Dom das Lágrimas, de João Nicolau.

    A presença brasileira está na competição paralela, Cineastas do Presente, com o filme de Daniel Aragão, Boa Sorte, Meu Amor. Só concorrem cineastas de primeiro ou segundo filme, vindos principalmente de países emergentes. Fora da competição, há ainda um curta-metragem brasileiro de Gregório Graziosi, Monumento.

    Da Competição Internacional participam 19 filmes de diversos países, dois da América Latina: Los Mejores Temas, de Nicolás Pereda, uma coprodução mexicana-canadense-holandesa e Polvo, de Julio Hernandes Cordón, uma coprodução que reúne quatro países – Guatemala, Espanha, Chile e Alemanha.

Mais brasileiros

    O cineasta brasileiro Kleber Mendonça Filho, autor do filme O Som ao Redor, participa do júri dos curtas e médias Pardo do Amanhã. Dois outros cineastas brasileiros, Juliana Rojas e Marco Dutra, que participaram da Residência da Cinefundação do Festival de Cannes, apresentarão aos produtores e compradores presentes o seu projeto de filme Boas Maneiras.

(Rui Martins/Especial para brpress)

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