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Cena de Fucking Different São Paulo:  sexualidade na Berlinale.DivulgaçãoCena de Fucking Different São Paulo: sexualidade na Berlinale.Divulgação

Fucking Different SP na Berlinale

(brpress) - Co-produção Alemanha-Brasil, que investiga em 12 episódios o amor entre pessoas do mesmo sexo, tem estreia internacional na seção Panorama do festival, neste domingo (14/02).

(brpress) – O filme Fucking Different São Paulo é um dos representantes brasileiros na 60a edição do Festival de Cinema de Berlim, um dos mais importantes eventos mundiais da indústria cinematográfica. Em 2009, o filme contou com patrocínio do Goethe-Institut São Paulo. Esta é a quarta versão do projeto criado e produzido pelo cineasta alemão Kristian Petersen. As três primeiras foram realizadas em Berlim (2005), Nova York (2007) e Tel-Aviv (2008).

Fucking Different São Paulo reúne 12 episódios em que homens tratam do amor e sexualidade entre mulheres e o universo gay é abordado sob a ótica feminina. Os episódios foram dirigidos por Joana Galvão, Monica Palazzo, Max Julien, Ricky Mastro, René Guerra, Silvia Lourenço, Sabrina Greve, Rodrigo Diaz Diaz, Gustavo Vinagre, Herman Barck e Luciana Lemos.

Os primeiros passos para a realização da versão paulista foram dados em 2005, quando Kristian Petersen esteve no Brasil, a convite do Goethe-Institut São Paulo, para apresentar no Festival Mix Brasil o primeiro filme da série, com curtas-metragens dirigidos por cineastas radicados em Berlim. Durante sua estadia, Petersen ministrou oficina de fotografia para alunos da Faap, alguns dos quais participariam anos mais tarde da versão paulistana de Fucking Different.

Mix Brasil

Em setembro de 2008 foram abertas inscrições para apresentação de projetos, desenvolvidos em oficina de roteiro ministrada por Marco Dutra e Daniela Capelato, durante o 16o Festival Mix Brasil, instituição que coordena a produção geral do projeto em São Paulo. Os filmes foram produzidos ao longo de 2009 e finalizados por Rodrigo Diaz Diaz e Kristian Petersen às vésperas da 17a edição do Festival Mix Brasil, que apresentou pela primeira vez o filme.

De uma maneira geral, os episódios de Fucking Different levantam clichês existentes em torno dos conceitos de feminilidade e masculinidade, estereótipos que lésbicas têm de gays e vice-versa. Juntos eles ampliam a percepção que as pessoas têm acerca de papéis e padrões sexuais e de gênero, qualquer que seja a sua orientação sexual.

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