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Cena de Pânico na Neve: terror no teleférico.moviewallpaper.netCena de Pânico na Neve: terror no teleférico.moviewallpaper.net

Pânico no teleférico

(brpress) – Suspense dirigido por Adam Green, Pânico na Neve mostra que apesar da trama clichê, há consideráveis sustos e longos minutos de tensão. Por Eliane Maciel.

(brpress) – Apesar de mais uma produção com “pânico” no título, o cineasta Adam Green resolveu dar uma inovada em seu projeto Pânico na Neve (Frozen, EUA, 2010), que estreia no Brasil nesta sexta (28/05), e transformou o filme em um concentrado quase maciço de tensão psicológica, sustos e aflição.

    A história pode vir a lembrar o espectador mais atento à produção de 2003, Mar Aberto (Open Water, EUA), de Chris Kentis, sobre o casal que fora esquecido em pleno oceano, lutando contra tubarões famintos, ondas gigantescas, fome e limitações do corpo humano para tentar sobreviver. Pânico na Neve é semelhante, mas muito melhor.

    Teleférico

    Na história, um trio de amigos vividos pelos atores Emma Bell, Ed Ackerman e Rileah Vanderbilt, decidem tirar um final de semana para relaxar numa estação de esqui e ficam presos em um teleférico, logo após convencerem o funcionário a liberá-los para mais um passeio.

    O funcionário que permitira a travessura não avisa a equipe da estação, que desliga todo o equipamento, deixando os três em pânico pelo risco de morrerem congelados. Hipotermia e peles queimadas e rachadas pelas baixas temperaturas fazem os amigos planejar a fuga da própria morte: não pular (alcatéias de lobos famintos os aguardam embaixo), não se dependurar nos cabos de aço (que cortam como navalhas) e não ficar onde estão porque  o parque será reaberto somente em uma semana.

    Sendo assim, o trio opta por medidas extremas a fim de conseguir sobreviver. E é aí onde está toda a graça do filme. Apesar de algumas falhas, Pânico na Neve agrada e desconforta ao mesmo tempo. Aflição e arrepio com cenas bastante fortes e tensas.
Normal se encolher nas poltronas do cinema. E, apesar dos músculos doloridos,  vale o ingresso.

(Eliane Maciel/Especial para brpress)

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